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18 verdades sobre os relacionamentos modernos

Estar em um relacionamento sempre foi uma tarefa difícil. Afinal, é algo muito complicado compreender outra pessoa totalmente diferente de você. Mas foi nos dias de hoje que encontramos as maiores dificuldades para amar. Os costumes estão totalmente diferentes... Como lidar?

Redes sociais importam muito

Diariamente somos bombardeados com sorrisos enormes, grandes declarações de amor e trechos de músicas. Diariamente somos bombardeados com informações desnecessárias sobre o relacionamento alheio. Veja, é claro que nós queremos compartilhar a nossa felicidade quando estamos transbordando alegria, mas fazer isso o tempo todo pode parecer forçado demais, especialmente em uma sociedade em que as redes sociais importam tanto para que um relacionamento dê certo. Hoje em dia, não basta mais você ter um relacionamento com alguém – você precisa contar isso para o mundo inteiro. Nocivo e bastante inseguro, este comportamento moderno pode prejudicar consideravelmente um relacionamento.


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A lei do desapego reina

Talvez essa seja a parte mais frustrante dos relacionamentos modernos: a lei do desapego diz que é mais inteligente quem se importa menos. Sinceramente, onde vamos parar com tudo isso? Por que, honestamente, faria sentido mostrar que você não se importa? Que você não liga? A lógica, talvez, não faça parte dos relacionamentos modernos. Não, não. Lógica é algo que não vemos por aqui. A lei do desapego diz que você não pode mostrar que se importa demais ou poderá afastar consideravelmente a pessoa por quem você tem uma quedinha. A lei do desapego não faz sentido, mas é uma das características mais marcantes dos relacionamentos de hoje.


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Vamos ver quem se importa menos?

Aliada com a lei do desapego, a lei do “não curto relacionamentos sérios”, está o fato de que, em um casal, as pessoas competem para verificar quem se importa menos. Se nós contássemos aos nossos pais que essa seria a moda hoje em dia, acho que eles ficariam desacreditados. Nos anos 60, anos da contracultura, falar de amor era algo revolucionário. Mas não hoje em dia. Hoje, falar de amor demonstra fraqueza, demonstra que você não sabe “curtir” a vida. Hoje, amar é realmente algo revolucionário se formos pensar que é algo em extinção.


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É errado demonstrar o que sente

Essa é uma das regras que, sinceramente, é muito difícil de compreender. De onde veio a insana ideia de que demonstrar que você se importa é errado? De onde veio o sórdido pensamento de que as coisas não podem ser melhores quando você conversa com o outro a respeito do que você tem sentido? Mas, em relacionamentos modernos, é assim que a banda tem tocado. É errado demais demonstrar interesse e é errado demais falar que você se importa. Não, você não pode se importar, você não pode gostar de ficar com alguém. É errado, é insano.


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Longos telefonemas não existem mais

Questão para se lamentar, os telefonemas estão praticamente extintos. Em tempos de WhatsApp, quem se importa em passar a mão no telefone e fazer uma ligação demorada e cheia de detalhes? Quem não viveu sua adolescência de forma tão intensa na era da tecnologia, certamente se lembra dos longos telefonemas noturnos para o namorado, para contar como foi o dia, para fofocar, para ver quem vai desligar primeiro. Certamente também se lembra da grande bronca dos pais ao fim do mês, quando a conta de telefone chegava caríssima. De qualquer forma, embora tenham muitos pontos negativos, os longos telefonemas eram românticos e faziam o nosso estômago revirar de felicidade.


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Fotos são mais importantes do que momentos

Nada contra fotos: é muito bom olhar para uma foto, anos depois, e sentir aquela nostalgia do momento em que ela foi tirada. No entanto, não é preciso tirar fotos de tudo. Não é preciso tirar fotos de todos os pratos de comida que vocês consomem e muito menos de todos os momentos ao lado do seu amor. É bacana, é claro, gritar para o mundo inteiro a felicidade, no entanto, é irreal. Ninguém é realmente feliz o tempo inteiro, isso não existe. Hoje, nos relacionamentos modernos, fotos importam mais do que momentos e isso é realmente assustador.


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É possível estar com o outro todo tempo

Essa é uma das coisas boas dos relacionamentos modernos: hoje em dia, é fácil você estar presente na vida do outro constantemente. Vocês não precisam se ver todos os dias, mas podem conversar todos os dias se quiserem. Podem fazer uma chamada de vídeo e acabar um pouquinho com uma distância desconfortável. Relacionamentos modernos têm muitos pontos negativos, mas ao mesmo tempo têm algumas características interessantes que podem melhorar consideravelmente um momento.


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Tudo é muito rápido

Ao mesmo tempo em que isso é muito bom, também é muito ruim. Tudo é acontece de forma extremamente rápida, especialmente quando tem que acontecer, quando vocês são duas pessoas que querem realmente ficar juntas. Da mesma forma, términos também podem acontecer em relacionamentos com pouco tempo de duração. Aparentemente, não se consertam mais coisas quebradas: se joga fora.


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Relacionamentos abertos são febre

Hoje em dia, você pode muito bem ser taxado de conservador se tiver um relacionamento monogâmico, isso porque os relacionamentos abertos estão extremamente na moda e as pessoas acham muito bacana a lei do desapego. O que ninguém entende é que: relacionamentos monogâmicos não implicam em posse. Nenhum relacionamento decente deve implicar em posse, ninguém é dono de ninguém, mas as pessoas devem escolher o tipo de relacionamento que melhor lhes cabe sem necessariamente serem julgadas por isso.


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As pessoas cansaram-se de rótulos

Ninguém mais quer se comprometer como namorado do outro. Não mais. Antigamente, era uma vitória você ser reconhecida como a namorada de alguém, não é mesmo? Era quase um status a mais na sua vida. Hoje tudo isso mudou: as pessoas querem cada vez menos rotular os seus relacionamentos, definir os seus sentimentos e, embora isso seja bom, por um lado, uma vez há menos pressão, também é algo ruim porque dá espaço para que haja mais erros de interpretação e, consequentemente, mais desilusões.


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Ninguém mostra quem realmente é

Um dos maiores males da nossa geração é que as pessoas simplesmente não mostram mais quem são. As pessoas não dão a cara a bater, não demonstram mais e nem tentam. Ninguém realmente quer que o outro saiba quem você é: as pessoas simplesmente fingem e acreditam que está tudo bem fingir, que não há problema algum nisso, mas não é bem assim. A vida seria muito mais fácil se as pessoas simplesmente admitissem quem elas são, o que elas querem. Se as pessoas simplesmente admitissem que precisam ficar umas com as outras, que precisam se relacionar umas com as outras.


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É difícil conhecer alguém

A verdade é que é muito difícil você conhecer alguém de verdade hoje em dia. Ninguém quer permitir que você entre em seu mundo. Não! É muito mais fácil se manter afastado, muito mais fácil manter a outra pessoa longe porque, assim, você não se magoa, assim você não permite que o outro te veja vulnerável, te veja da forma como você realmente é. É muito difícil conhecer alguém hoje em dia e, por isso, é muito difícil confiar nos outros, é muito difícil permitir que os outros tenham acesso às partes particulares de nossas vidas, especialmente quando as coisas estão difíceis demais, quando estão complicadas demais. A vida é algo muito difícil, mas temos que continuar. Não podemos perder a fé no amor, nos relacionamentos. Uma hora dá certo.


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Casualidade é o novo pretinho básico

Ninguém mais quer se relacionar de forma honesta com o outro. Não! A casualidade é a nova sensação do momento. As pessoas querem, honestamente, apenas ter relacionamentos rápidos e descompromissados com as pessoas. Isso porque ninguém está aberto para se envolver e, possivelmente, se machucar. A verdade é que o medo de se machucar nos leva a lugares que nem sempre a gente quer estar, como a solidão. Estar só por opção não é algo ruim, mas estar só por medo de tentar é algo assustador demais para ser encarado de frente. Para onde a casualidade poderá nos levar se virar regra nos próximos anos?


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Cadê a reciprocidade?

Reciprocidade é uma palavra que a gente não ouve mais nos vocabulários das pessoas. Ninguém quer se comprometer com o outro, ninguém quer ter empatia, se colocar no lugar alheio. Não! A verdade é que os sentimentos realmente não importam e que, portanto, nós devemos nos ater cada vez menos ao que o outro pensa e com a forma como o outro capta o mundo. Os momentos poderiam ser muito mais eternos do que são se nós levássemos a sério o fato de estarmos comprometidos com alguém, mas não levamos. É muito mais fácil simplesmente não se relacionar, simplesmente não se importar.


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A conversa virou artigo de luxo

Em tempos de agilidade, conversas longas e detalhadas são artigos de luxo. As pessoas não têm mais interesse em manter diálogos interessantes com seus parceiros porque, afinal, elas se veem todos os dias. A única coisa que a gente esquece nesses momentos é que a vida acaba da mesma forma que começou: sem mais, nem menos. Não dá muito para explicar quando nós vamos partir desde plano e, portanto, precisamos viver de forma intensa cada um de nossos dias. Precisamos amar com todo o nosso coração e também conversar com tudo o que temos. Precisamos estabelecer relações, conexões e humanidades.


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Pode rolar um término por telefone

Por mais triste que isso possa parecer, um término por telefone realmente pode rolar, especialmente se você está com alguém que não liga realmente para o que você sente, para o que você pensa. Términos por telefone são reais e dolorosos, mas acontecem. A verdade é que ninguém quer ver a cara de dor da outra pessoa levando um fora e, por isso, as pessoas agem de forma covarde e terminam por telefone. Não há explicação, mas julgamentos não resultam em nada. Às vezes, a melhor solução é se conformar e seguir em frente.


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É difícil se apegar

Por conta dessa falta de empatia que está rolando no mundo em todos os tipos de relações, é muito difícil se apegar. Ninguém quer se colocar em situação de vulnerabilidade para o outro. Ninguém quer se colocar à disposição para ter o seu coração partido e, por isso, é muito difícil você saber a quem deve se apegar, a quem deve entregar os seus sentimentos. No fim, acabamos não entregando a ninguém. No fim, acabamos por deixar estes sentimentos presos dentro de nós.


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Sempre vai ter alguém para valorizar o amor

Apesar de todas essas características extremamente desanimadoras, sempre existirá alguém para valorizar o amor. Sempre existirá alguém que ainda se importa com o sentimento do outro, que ainda se importa com a felicidade alheia e é a essas pessoas que nós devemos nos apegar. O mundo é um lugar muito difícil de viver, mas nós precisamos tentar, nós precisamos colocar o nosso coração à prova diariamente, sempre tentando fazer com que relacionamentos possam dar certo neste mundo moderno.


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