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Fatos sobre autores de vestibular

Vestibular é aquela provinha que deixa todo mundo apreensivo, não é mesmo? E os autores que normalmente caem? O que você sabe sobre eles? Nós do Mensagens com Amor separamos algumas curiosidades e fatos sobre eles para você se aprofundar e ficar craque na história de cada um!

Almeida Garret

O escritor de Viagens na minha terra ocupou cargos políticos em Lisboa, proporcionou diversas melhorias a Portugal, incentivou a criação do Teatro Nacional e de um conservatório de arte dramática e sempre lutou pela liberdade de imprensa portuguesa.


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José de Alencar

Esse grande nome do romantismo brasileiro, dizem as más línguas se envolveu num triângulo amoroso. Diziam que seu filho, Mário de Alencar, era na verdade fruto de um relacionamento extraconjugal de sua esposa com Machado de Assis. José de Alencar, é autor de obras renomadas como O Guarani, Iracema e Til.


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Eça de Queirós

Na certidão de nascimento do escritor de A cidade e as serras constava : filho de mãe incógnita, que era como eles registravam as crianças em casos em que a mãe era de uma camada social mais alta que a do pai. Porém nesse caso, sua mãe não tinha conseguido permissão do pai para se casar.


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Jorge Amado

O escritor baiano não colocava a caneta à prova apenas para escrever clássicos como Capitães da areia ou Gabriela Cravo e Canela; era também um grande escritor de cartas. Atualmente, cerca de cem mil páginas de correspondências escritas e recebidas pelo autor estão em processo de catalogação em sua fundação, que fica em Salvador. Amado, contudo, fez um pedido formal para que essas cartas só viessem a público 50 anos depois de sua morte.


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Fernando Pessoa

Pessoa costumava fugir das aulas de educação física para ficar lendo. Era um garoto tímido, pálido, que não tinha muitos amigos, e era extremamente inteligente. O escritor português impressionava seus professores com a facilidade que teve para aprender inglês e a fluidez de seus textos escritos nesse segundo idioma.


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Mário de Andrade

Além de poeta e romancista, o autor de Amar, Verbo Intransitivo e Macunaíma era um grande apaixonado por música. Na década de 30, deu início a um Departamento de Cultura com a intenção de catalogar músicas regionais, começando pelas regiões Norte e Nordeste. Andrade, contudo, se demitiu da função depois da implementação do Estado Novo, que não apoiava.


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Clarice Lispector

Antes de se tornar escritora, Lispector arriscou carreira no Direito, mas não concordava com algumas características da área. A autora de A Hora da Estrela também serviu como enfermeira voluntária na Segunda Guerra Mundial, na Itália. De origem húngara, a escritora morou em diversos países, sempre acompanhando seu marido, que era diplomata, mas não eram poucas as cartas que escrevia para os parentes que moravam no Brasil, dizendo que sentia saudades do país.


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Manuel Antônio de Almeida

Parte da sociedade carnavalesca da época, Manuel Antônio de Almeida auto de Memórias de um Sargento de Milícias, queria ser médico, porém acabou como escritor e jornalista. oi diretor da Tipografia Nacional, onde conheceu Machado de Assis, um aprendiz de tipógrafo na época.


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Machado de Assis

Um dos mais importantes escritores brasileiros, se não o mais, Machado de Assis, se consagrou com as obras Quincas Borba, O alienista, Memórias póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro, que dizem ter escrito baseado no triângulo amoroso vivido por ele, José de Alencar e sua esposa. Quando jovem montou uma sociedade onde compartilhava lorotas e comentários sobre todo tipo de assunto com seus amigos.


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Aluisio Azevedo

O escritor de O cortiço, antes de seguir carreira na arte da escrita, o jornalista queria ser cartunista. Sua paixão pelo desenho o fez se mudar do Maranhão, sua terra natal, para o Rio de Janeiro, onde foi estudante da Academia Imperial de Belas-Artes, porém, após a morte de seu pai, optou pelo jornalismo para sustentar sua família.


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Graciliano Ramos

Antes de ser conhecido por seu livro Vidas Secas, Graciliano Ramos foi prefeito de uma cidade no Alagoas, chamada Palmeira dos Índios. Alguns artigos escritos sobre seu governo chamaram a atenção do editor Augusto Frederico Schmit, que publicou o primeiro livro de Ramos.


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Carlos Drummond de Andrade

Quem diria, mas o grande poeta Carlos Drummond de Andrade era extremamente tímido. Rumores diziam que teria tido um relacionamento com sua tradutora americana, Elizabeth Bishop, que negou toda a história. De acordo com Bishop, a timidez de ambos era tanta que mal conversavam - o máximo que ele fez foi beijar a mão dela quando se conheceram.


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Moacyr Scliar

A obra Max e os Felinos, escrita por Scliar em 1981, rendeu grande polêmica nos últimos tempos. Tudo isso porque o texto tem grande semelhança com outra obra, A Vida de Pi, que inclusive virou filme vencedor de Oscar neste ano. As obras são tão parecidas que Scliar poderia ter acusado o outro de plágio, mas disse em entrevista que não tinha interesse nisso.


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Guimarães Rosa

O autor de Manuelzão e Miguilim é considerado um dos maiores intelectuais da literatura brasileira, não por acaso. Aos 16 anos, já estava inscrito no curso de medicina na Universidade de Minas Gerais, onde se formou. Começou a estudar francês com apenas seis anos de idade, mas ao longo de sua vida estudou idiomas como esperanto, húngaro, finlandês e muitas outras.


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Lima Barreto

O escritor, conhecido por obras como Recordações do Escrivão Isaías Caminha, teve diversas desavenças literárias ao longo da vida. Acusavam Barreto de escrever de maneira desleixada, sem uso do português formal e floreado que escritores contemporâneos dele utilizavam; Barreto retrucava dizendo que os outros usavam a língua portuguesa de maneira mecânica, comparável ao português jurídico, que nada teria a ver com literatura.


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