Maiores revolucionários de todos os tempos
O mundo está cheio de gênios, e eles ganham notoriedade por conseguirem mostrar ao mundo que algo não está no seu devido lugar. Aprenda mais sobre pessoas tão influentes na nossa rotina.
Jesus CristoNasceu cerca de 7-4 a.c, na Judeia, província do Império Romano. Revolucionou a religião, fundando uma nova vertente do monoteísmo baseada no culto ao amor; a forma de pensar ocidental, dando início a tendências igualitárias e pacifistas - e toda a civilização ocidental, quando a nova religião foi universalizada.
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Alexander FlemingA revolução de Alexander Fleming é a que mais afeta o dia a dia de todo mundo. Fleming é o pai dos antibióticos, remédios capazes de destruir bactérias e que salvaram um número incontável de vidas. Boa parte delas de crianças, particularmente suscetíveis a doenças bacterianas. Até os anos 40, mesmo os países ricos tinham altas taxas de mortalidade infantil, com uma em cada 20 pessoas não chegando à idade adulta.
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Mahatma GandhiÀs vezes a causa não é tão importante quanto o método. A maior causa de Mahatma Gandhi foi a independência da Índia, dominada pelo Império Britânico desde 1858. Isso ele conseguiu em 15 de agosto de 1947, ainda que com uma amarga frustração. O pais acabou partido em dois, Índia e Paquistão, por causa de diferenças religiosas. E unir hindus e islâmicos foi uma de suas grandes causas de vida. Outra, a abolição do sistema de castas na Índia, está na Constituição do país – mas ainda hoje sites de relacionamento mencionam a casta dos candidatos, e pessoas de castas inferiores continuam a ocupar a escala mais baixa da sociedade.
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Albert EisteinRevolucionou a física, ao provar a teoria atômica e a física quântica, e que o tempo é relativo ao espaço, deitando por terra a física newtoniana que vinha de dois séculos; a geopolítica, ao lançar os princípios da fissão nuclear; os costumes, ao tornar a ciência menos absoluta com sua revolução.
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Che GuevaraSe a revolução tem uma face, é a de Ernesto Che Guevara. Che se tornou a voz da revolução socialista mundial ao fazer seu impactante discurso nas Nações Unidas em 11 de dezembro de 1964, no qual provocou os Estados Unidos, acusando o país de “matar suas próprias crianças” (os negros) e convocou os trabalhadores da América Latina a “mover novamente a roda da História”. Durante o discurso, dois dissidentes cubanos tentaram assassiná-lo. Ele respondeu com humor, dizendo que isso tudo “deu à coisa mais sabor”.
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Santos DumontAlberto Santos Dumont nasceu em 1879 em Palmira. Pioneiro da aviação e do copyleft. Criou o primeiro avião produzido em série, e que deu início à carreira de diversos aviadores. Com isso, a aviação na Europa tem mais a ver com ele e menos com os irmãos Wright.
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PlatãoPlatão é um dos primeiros e maiores gigantes da filosofia. Discutiu sobre um pouco de tudo, inclusive amor – que ele preferia homossexual, mas não físico, de onde vem o “amor platônico”. Em filosofia, platonismo acabou relacionado a certo tipo de idealismo místico, fundado na noção que ideias existem de forma pura, independentemente das pessoas que as pensem. Uma ideia que soa exótica, mas que seduziu inúmeros filósofos. “Ao longo dos séculos, as ideias de Platão e Aristóteles puxaram e arrastaram a civilização ocidental em diferentes direções”, afirma o historiador Arthur L. Herman, em The Cave and The Light, Plato Versus Aristotle.
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Napoleão BonaparteNapoleão revolucionou a estratégia militar, ao fazer uso massivo de infantaria e artilharia em manobras conjuntas e móveis, com um Exército ideologicamente motivado; a Europa inteira, ao exportar parte dos ideais da Revolução Francesa. Ao legendário Arthur Wesley, o Duque de Wellington, foi perguntado quem era o maior general de todos os tempos. Sua resposta: “Nesta era, na era passada, em qualquer era, Napoleão”. Wellington foi o general que derrotou o francês em Waterloo. Napoleão herdou e corrompeu – ou salvou, dependendo para quem se perguntar – uma revolução que não era sua. Ele acabou com a República Francesa, para exportar seus ideais à força, pelas botas de seus soldados, no que custaria a vida de até 6 milhões de europeus.
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Leonardo da VinciA expressão “homem da Renascença” representa alguém capaz de ser muito competente em atividades distintas. Mas o fato é que a maioria dos homens da Renascença era, como hoje, especialista em seu ofício. Cristóvão Colombo não pintava. Maquiavel não desenhava engenhos de guerra. Michelangelo não inventava máquinas voadoras – ainda que esse fosse quem chegasse mais perto, atuando como arquiteto e escultor.
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James WattFoi a maior de todas as revoluções – e, possivelmente, a mais contestada. A não ser que você esteja lendo a revista numa cabana feita de palha de coco em uma praia deserta, é provável que absolutamente nenhum objeto à sua volta existiria sem ela. Ok, você está na praia deserta? Sem ela, não teria esta revista em mãos. A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra com a criação do primeiro motor a vapor prático, por James Watt, mudou o mundo como nenhuma outra. Pela primeira vez, a humanidade se viu livre do suor da própria testa, e capaz de empregar uma força muito maior que antes era possível. Também implicava um novo tipo de liberdade.
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