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Frases Porta do Amor

Você precisa mergulhar, entrar de cabeça, transbordar mesmo. Não faça pela metade, não aceite meios sentimentos, não queira meias verdades. Isso, acredite que para conhecer o amor existe uma porta e, talvez a chave esteja mais perto do que você imagina. Confira nas nossas frases!

Tocs Tocs Jéssica Galter

Los Hermanos cantará sozinho as canções que ela jamais escutará novamente na vitrola. Deixe algumas conversas de botas batidas para outros ‘toc tocs’ experientes, sem coração, só momento.
Hoje ela só deseja se perder em sua própria alma, esquecendo as músicas que ecoaram naquela noite.


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Sem ser tocado Jéssica Galter

Ela desfaz o véu que envolve alguma aurora boreal no Ártico. Devolve o que é dele, e pega o pouco dela; os restos, em algum lugar. Aparando sílabas em notas que foram proferidas, o pior do destino é perder sem ter tocado.
Como era teu cheiro? Tuas manias? Teus sentimentos?


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Predestinação ou maldição Jéssica Galter

Desculpe-a, não é fácil ser rodeada por tanto afeto. Ela gostou da barba, do cabelo e até mesmo do passado. Pensou até em pegar ele no colo, limpando cada buraco do coração, cada ferida que sangra. Mas, acima de tudo, desejou introduzir fé quando o medo da vida lhe rodeasse inesperadamente. Ela é metade alma, metade sentimento e inteira amor. É predestinação ou maldição, ainda não descobriu.


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Moça, você tem fé? Jéssica Galter

Observando uma criança no brincando no parque do Ibirapuera, perguntei-me o porquê ela não colocava a casinha de boneca mais próxima, evitando assim, ter que ficar levantando inúmeras vezes. Demorando três segundos, ela sorriu – “ Toda vez que eu me levanto, eu lembro que hoje eu consigo andar - Moça, você tem fé?”.


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O tempo é traiçoeiro Jéssica Galter

Não deu tempo porque o tempo é traiçoeiro. O tempo erra, brinca de tirar e pôr. Os sentimentos são duros e amargos. Ao mesmo tempo, doce e honesto.
Ela não entende, apenas deixou ir, e foi. Agora, os quartos estão sobrando nos cômodos do coração, tudo tem muito espaço.


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Eternas rugas da lembrança Jéssica Galter

Ela seguirá entre algumas estradas de terra com ipês colorindo o verão. A casa do avô é um refúgio de corações indiscretos, loucos e revolucionários. De longe, imagina como aquelas casas abrigam tanto sentimento, da infância à liberdade, do amor à vida. Em cada passeio de bicicleta pela região, os números de girassóis engolem-na com força e proteção. O presente passará, chegando inesperadamente o inverno. Passe estação. Esbraveje logo rugas eternas da lembrança.


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Carne suja da minha alma Jéssica Galter

Matando todo humano que eu tinha dentro de mim, com a visão já embasada, sai ecoando soluços pelo verde das árvores - pela carne suja da minha alma - pelo menos de mim.


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Peso do ombro Jéssica Galter

Ela nunca imaginou que água e óleo poderiam misturar-se transformando diferenças em afeto. Nem que uma semana poderiam simbolizar montanhas. Que droga! Alguma coisa da ciência tem que explicar.
Ela imaginou algumas flores em sua pequena casa. Avistou ali alguns objetos sem vida, queria cor. Arquitetou que, quando pisasse lá pela primeira vez, iria com o vestido verde que tanto gosta. Dele pingaria tinta dos retalhos, transformando cinza em rosas, escuro em claro. Ela só não planejou que se perderia em si, ao lembrar-se de um ombro que jamais sentiu o peso.


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Humanamente aceitável Jéssica Galter

Por que desejamos o que é humanamente inaceitável em nosso nicho? Ela gostou da música, da melodia. Da praga do comunismo desgraçado de perder sempre o proletariado pela cadeia do mais forte, neste caso, à vida que ele já tem.
... O apelido era tão sincero que de sincero ainda dói...


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Viver, pulsar e sentir Jéssica Galter

Todos têm um ciclo. O ciclo de chorar nas terras secas do inverno, regrar o ácido transformador do outono, plantar novas sementes na primavera, descobrir a realidade no verão. Nascer, viver, morrer. Destituir o que feri, brotar esperança entre todas as estações. O não vulnerável da vida é a importância do recomeço, conserto, vivência. A fé é o nível mais agressivo da inteligência do homem. Ao espetáculo humano que é viver, pulsar e sentir.


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Na mesma atmosfera Jéssica Galter

Apitou. É hora dos trilhos descarrilhar inúmeros bilhetes únicos com passageiros de R$ 1,50. Uma multidão de almas entrelaçadas. São enredos de amor, compaixão, ódio, mágoa, sofrimento, alegria, afago. Como não entender cada sentimento jogado aos ares? Todos eles fazem parte da mesma atmosfera.


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O pão diário Jéssica Galter

Hoje classes sociais são forjadas pelo consumo em consumir o mundo. É o predador se fazendo de presa ao “migalhar” o pão diário.


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A bolha da ditadura Jéssica Galter

Vivemos uma corrupção individual. Cada corpo em pele e osso na bolha da ditadura. Sabe por quê? Ninguém sabe o futuro. E, tentando o prevê-lo, o individualismo do substantivo masculino exala na própria palavra.


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Paredes do Coração Jéssica Galter

No fundo, eu, você, a Joaquina e a Catarina só buscamos a felicidade que é interrompida pela nossa turbulência de humor. Só buscamos "o" canto em que nossa vida visite e fique bem, permanente. Não com alguém, não por alguém. Você é feliz sozinha quando a fé ecoa todas as paredes do coração.


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Do céu para terra Jéssica Galter

Entre dois querubins que riem neste momento das minhas palavras, o Criador solta bravuras de amor. Como pode tanta compaixão por nossa raça? Deve ser porque, meio a multidão, existe o sincero. Não precisa de sentido quando se toma forma. É de coração para coração. Do céu para terra.


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