Reflexões para 20 e poucos anos
Mudanças nunca são algo fácil, ainda mais quando somos jovens e não passamos por determinadas situações na vida. Quando estamos na fase dos 20 e poucos anos, aquele passado de criança já ficou para trás há algum tempo, e as responsabilidades cada vez mais aumentam em nosso dia a dia. Nós percebemos também que agora somos nós mesmos que respondemos por aquilo que fazemos. Portanto nunca foi tão importante procurarmos fazer o bem, independentemente de qualquer coisa. Além disso, ter em mente que é essencial aproveitar as oportunidades surgidas é um outro pensamento que devemos ter. Confira estas reflexões sobre 20 e poucos anos que trouxemos para você!
O começo dos 20Duas décadas de vida. O que eu fiz até agora? Quanto tempo eu dormi? Sempre quis ser maior de idade, uma adulta responsável. Porém, de repente, esse sonho ganhou um peso: agora tenho que ganhar dinheiro ou pensar em como ganhá-lo. Tudo parece caro. O sonho é quase um fardo. Mas sei que ainda há muito por vir. Ainda vou fazer aquela viagem, terminar a faculdade, arranjar um emprego, sair com os amigos... é só uma questão de tempo.
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Sem viver para os outrosApós os vinte anos, começa um pico de preocupações, mas nada que alguns anos não resolvam: depois dos 25, já conseguimos jogar a última pá de cal na jovem que achou que ficaria rica depois da faculdade ou que fez tal coisa para agradar aos pais. Já vivemos a vida adulta plenamente, ficamos decepcionadas, amamos e sofremos, vivemos coisas boas e aprendemos a nos importar pouco ou quase nada com a opinião alheia, a só ouvir aquilo que acrescenta.
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Sem pressões e comparaçõesAh! Os 21 anos… alguns amigos já terminaram a faculdade ou noivaram, ou fizeram aquela viagem incrível. E nós podemos pensar que estamos atrasados, ainda na faculdade, ainda sem emprego e sem dinheiro. O desespero bate, a gente se culpa, sim, porque “se eu tivesse escolhido o curso certo…”, “se eu tivesse feito aquilo…”. Temos mais incertezas e dúvidas do que dinheiro, mas ainda somos jovens e podemos fazer dar certo para nós também.
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Os anos trazem mais questionamentosAos 22 anos, o tempo continua passando rápido. Ainda penso no que eu poderia ter feito diferente, falado naquela discussão, naquela pessoa que deixei passar e naquela que mantive por perto tanto tempo. Fiz as escolhas erradas? Estou trabalhando com aquilo de que gosto? Ao mesmo tempo em que sinto o peso da idade, sinto que me faltam ainda tantas coisas! A solução é continuar seguindo, trabalhando, estudando. E, quem sabe, encontro essas coisas.
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Foco no que é importantePara alguns, os 27 começam a pesar. Afinal, estamos mais perto dos 30. Só que poder envelhecer e amadurecer é um privilégio. Quanto mais o tempo passa, melhor nos conhecemos e agora sabemos o que realmente é importante. Então, se estabilidade é importante, tudo bem continuar no mesmo emprego; mas se algo novo é o que realmente importa, não é tarde para começar. Agora temos autoconhecimento, e, se errarmos, tudo bem, não vamos morrer por isso.
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Não se contente, tente!A época dos 23 anos é estranha. Conhecemos muita gente por causa do trabalho, mas parece que não nos sentimos próximos de ninguém. Me disseram que eu não preciso estar no meu emprego dos sonhos agora, que só ter um emprego já é o suficiente. No entanto, não quero me contentar. Não quero pensar que ainda está cedo ou tarde demais. Não devemos pensar assim. Ainda é hora de arriscar, ainda somos jovens.
Foque os seus objetivos e alcance o sucesso!
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Confiança e menos preocupaçõesTodos dizem que o auge da vida é aos 20 anos. Mas, agora que passei dos 20, estando precisamente aos 24 anos, não sei se é isso. Vejo que ainda somos considerados jovens para estarmos em cargos superimportantes, para termos um emprego estável. Ainda estamos em época de trocar de empregos, fazer cursos, mudar de área, aprender uma nova profissão. O tempo me ensinou a parar de me preocupar com coisas menores e acreditar mais em mim.
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NostalgiaOlhando fotos antigas, de quando tinha cinco anos, via o sorriso de pura alegria que eu sentia pelo simples fato de estar comendo alguma coisa boa. Vendo as fotos de aniversário na escola, lembro de quando não me preocupava se gostavam de mim. Época de pureza e felicidade, sem problemas. Hoje, como alguém com mais de vinte anos, não consigo evitar problemas, mas entendo que eles me levam para mais perto da realização dos meus objetivos.
Emocione-se com estes poemas sobre nostalgia
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Mudanças de perspectivasCom 29 anos, provavelmente vivemos uma vida diferente do que sonhamos aos 20, e isso não significa fracassar. Isso porque percebemos que nem tudo que queríamos no começo dos 20 anos é o que queremos agora. No começo dos 20, independência acima de tudo; aos 29, daríamos tudo para comer a comida de nossa mãe e conversar com ela sobre como foi o dia. É isso que se chama dar importância ao que é importante. Preocupar-se só com o necessário.
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O queremos dizer no futuro sobre nós mesmos?Quando chegar aos 70, quero pensar: “Nos meus vinte e poucos anos, vivi como se não houvesse amanhã; chorei, ri, amei, larguei, lutei, fiz.” Agora, nos meus vinte e poucos, percebo que, por mais medo que eu tenha, se eu não tentar agora, então quando? Tenho que fazer de tudo para que, no futuro, não diga: “Nos meus vinte, nem tentei por medo”. Não quero ter histórias de medo e erros para contar, mas de conquista em meio aos erros e incertezas.
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A beleza da juventudeQuando mais nova, achava que eu não era bonita, que nada em mim estava bom, que nenhuma roupa ficava legal, que meu cabelo era estranho, que não encontraria pessoas com gostos em comum. Agora que passei dos vinte, vejo que tudo era bobagem: eu era linda, uma beleza que só a juventude sabe dar. E, sobre os amigos, não precisamos ter o mesmo gosto em tudo. O tempo nos mostra, com os novos problemas, que os antigos não eram tudo isso que pensamos.
Aproveite a sua juventude da melhor maneira com estas frases!
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O que o tempo nos dá e nos tiraEm meus vinte e poucos anos, aprendi que a única coisa que vou levar para o resto da vida sou eu mesma. Assim, aprendi a me cuidar, me aceitar e me perdoar. Aprendi a viver bem comigo mesma, e isso foi libertador. De brinde, ganhei mais confiança! Percebi o que quero, o que não quero, o que vale e o que não vale minhas noites sem dormir. Mesmo assim, às vezes, sinto falta do passado, do que não volta. Às vezes.
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Valorize as coisas do seu tempoDepois dos 20, fiquei com menos vontade de sair, menos amigos para conversar por horas, menos tempo com a família. Se eu pudesse dar um conselho à pessoa que eu era aos 15 anos, diria para estudar melhor, e não mais. Diria para ter saído mais com os amigos, em vez de se preocupar com a prova. Diria para ter dado mais valor às viagens em família, às conversas de madrugada com os amigos. Coisas raras no mundo adulto.
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Valorização da saúde, física e mentalAos 28 anos, já sentimos na pele vários problemas e já os superamos. Quando entendemos que também ficamos doentes, cansados e deprimidos, começamos a cuidar da saúde, mental e física, nossa e a das pessoas que amamos. Queremos ir para a academia ou fazer algum exercício, ir ao médico fazer check-up e levar os pais também. Cuidamos do corpo porque entendemos que é a única coisa que vamos levar até o último dia de vida, e queremos viver bem.
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O que dizer ao completar 20 anos?Diga mais “Eu te amo” a quem importa! Quando somos crianças, essas palavras saem fácil de nossos lábios, mas, ao crescermos, parece que ganham um peso imenso, como o de uma promessa, e raramente as dizemos. E por que é assim, que medo todo é esse? Expressar o amor não é errado, e ainda deixamos as outras pessoas felizes. Com o tempo, só lamentamos o que não fizemos.
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Crescer é escolherCrescer é difícil. Causa dores, mágoas, decepções, fim de relacionamentos, fim de amizades. Mas isso não é o fim do mundo... continuamos vivendo, trabalhando e dormindo, ainda que doa um pouco (ou muito). Aos meus vinte e poucos, aprendi tudo isso. As responsabilidades nos transformam, e crescemos, mais rápido ou mais devagar. E, se é sofrendo mais ou sorrindo mais, é uma escolha nossa.
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Vivendo e aprendendoDepois dos vinte, percebemos que a vida adulta não é o mar de rosas que romantizamos quando adolescentes, que conseguir dinheiro é difícil e que as coisas são caras. É por isso que aprendemos a valorizar a família, os amigos verdadeiros e passamos a ter menos preocupações. Aprendemos que não vamos morrer por um término, uma demissão ou um erro. Depois dos 20, as coisas pioram, antes de melhorarem.
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O que devo fazer aos 20 anos?Aos 20 anos, devemos aproveitar muito todas as oportunidades. Sair quando nos chamam, passear, viajar… É um período tão bom, de juventude e “adultice”, de se jogar ao mundo, mas ser responsável, de conhecer e ser conhecido. É difícil explicar o que deve ser vivido intensamente e sem medo, já que, na vida adulta, o medo da estagnação é o pior de todos os medos.
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Amadurecimento constanteAos 26 anos, sentimos que estamos mais perto dos 30 do que dos 20. Eventualmente nos perguntamos se as coisas estão bem do jeito que estão, mas já desenvolvemos maturidade o suficiente para sabermos que fizemos nosso melhor dentro de dadas condições. Aprendemos que o estresse só nos causa ansiedade e agora sabemos como tratá-la. As coisas ainda acontecem de forma diferente do que pensamos, mas sabemos lidar melhor com as frustrações.
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O que aprendemos com e após os 20 anosNão temos mais o fôlego e o pique para atividades físicas que tínhamos há dez anos. Não temos mais a mesma paixão e interesse por tudo, como quando tínhamos cinco anos. Nem todas as pessoas são interessantes e importantes quanto pensávamos quando tínhamos 15 anos. Nem todas as nossas amizades permaneceram “para sempre” como pensávamos, nem todos os nossos trinta desejos para o futuro estão realizados.
Mas agora temos outras coisas. Temos mais paciência do que tínhamos quando crianças, temos mais autocontrole emocional (ou estamos buscando), temos mais responsabilidades, mais sabedoria e, talvez, mais estabilidade. Temos também coisas não tão boas, como mais contas, mais cobranças e mais noites sem dormir (e não por causa de baladas ou passeios).
Temos mais saudade, já que esta nunca diminui e só aumenta com o tempo, e temos menos tempo – o que não é de todo ruim, porque, com menos tempo, aprendemos a dar atenção ao que vale realmente a pena. Aprendemos a valorizar e priorizar.
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Mães sempre estão certasQuanto mais o tempo passa, mais eu percebo como minha mãe estava certa. Queria ter dado mais atenção às nossas conversas, aos seus conselhos, mas sempre pensava: “Ela viveu em outro tempo, outro contexto, as coisas não são mais assim”. Hoje, na casa dos vinte e poucos, entendo que nada, nem as broncas, ela fez com o intuito de ser chata ou estraga-prazeres, mas para me proteger e evitar tristezas e frustrações.
Hoje eu sei que aquela pessoa realmente não queria meu bem, que aquela rua é realmente perigosa à noite e que ia chover naquele dia, então eu deveria ter levado um casaco. Depois dos vinte, quando ganhamos a sensibilidade de cuidar dos outros, notamos os atos de cuidado que sempre nos cercaram e sentimos por cada momento de vacilo com quem sempre nos quis bem.
Não podemos voltar no tempo ou passar o tempo todo chorando pelo passado. Então o que podemos fazer é retribuir o cuidado, é conversar, estar próximo, mesmo com o caos do dia a dia.
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O que significam 20 anos?Os 20 anos são marcados pelas responsabilidade e conhecimento. Não necessariamente conhecimento acadêmico, mas conhecimento do mundo, da realidade, da vida. Aos 20 anos, estudamos, trabalhamos, queremos dinheiro para fazermos o que queremos. Mas então percebemos que nem sempre temos nossos pais para recorrer, que temos que lidar com os problemas como adultos e que, por isso, temos que ter responsabilidade. É medonho. É incrível. É ser adulto.
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Sonhos de criançaQuando garoto, pensava em jogar futebol ou ser CEO daquela empresa. Hoje, só quero chegar em casa, tomar banho, comer e cair na cama. Não que eu não goste mais de jogar, não que eu não queira mais crescer no meu emprego. E só que, quando somos crianças, sonhar é fácil. Mas, quando nos tornamos adultos, só sonhar não basta, temos que fazer, e fazer requer tempo e energia.
Confira como não desistir dos seus sonhos!
Aos 20 e poucos, percebi que, muitas vezes, continuamos sonhando e não fazendo nada. Então ainda que pareça pouco, aguentar o trabalho cansativo não é uma atitude passiva, é minha forma de lutar pelos meus sonhos, ainda que eles não sejam os mesmos de quando eu era criança. E não tem nada de errado nisso. Estranho é pensar no começo da vida o que se quer fazer até o fim dela. As coisas mudam, as pessoas mudam, as circunstâncias e gostos mudam. É normal os objetivos também acompanharem essas mudanças. Ruim mesmo é não fazer nada, deixar de sonhar ou de tentar.
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