Frases de Danilo Mesquita
Nascido no dia 26 de fevereiro de 1992, Danilo Mesquita é uma celebridade brasileira que já atuou em diferentes profissões, sempre se destacando por causa de suas características e personalidade marcantes. Apesar de ter iniciado sua carreira como jogador de futebol, logo se tornou um modelo e, assim, foi capaz de investir em sua carreira cênica. O artista, que já passou pela Rede Globo, pela Record e até mesmo pela Netflix, não fica restrito somente à atuação. Além de seus papeis em novela e séries, também possui uma banda. Lá ele não somente canta, como também compõe suas próprias músicas! Quer saber mais sobre o que se passa na mente do artista? Podemos te ajudar. Confira agora mesmo!
Resumo da vida do famosoDanilo Mesquita é um ator, cantor e compositor brasileiro. Nasceu em Salvador, em 26 de fevereiro de 1992. Iniciou sua vida profissional como jogador de futebol e atuou por sete anos, tendo passado por times como Vitória, Bahia e Galícia, na categoria júnior. Durante uma partida, um olheiro o descobriu e o convidou para trabalhar como modelo; ele imediatamente aceitou, por achar que não possuía disciplina para ser atleta. Foi então que, aos 18 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro, com o intuito de investir em sua carreira de ator. Estudou teatro e se formou em artes dramáticas, então passou a produzir os seus próprios projetos. Foi em 2015 que fez a sua primeira participação na televisão, com o personagem Máximo, na novela “I Love Paraisópolis”, da Rede Globo. Depois participou de novela na Rede Record, criou a sua própria banda, chamada Beraderos, protagonizou a série “Spectros”, que ainda será exibida na Netflix, e estrelou seu primeiro longa-metragem, também produzido pela Netflix. Hoje, mantém com a Rede Globo um contrato por obra, mantém suas participações em séries e filmes da Netflix e investe em sua banda, tendo gravado seu primeiro álbum em fevereiro de 2019.
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Sorte ou destino? Correio do EstadoDanilo recebeu papéis de destaque desde que iniciou a sua participação em novelas globais, e em relação a isso ele comenta:
“Eu sou um contador de histórias. Tenho tido a sorte e o privilégio de ter boas histórias para contar. E é nisso que eu me apego, é isso que me movimenta. Eu realmente tenho tido a sorte de fazer bons personagens”.
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Parece real TV e FamososNa novela “Éramos Seis”, da Rede Globo, Danilo interpreta Carlos, que faz parte de uma das cenas mais marcantes da versão: a de sua morte.
"É muito difícil não se envolver com a história. A gente acha que não vai se envolver tanto, acha que vai chegar ali, fazer o trabalho, fazer o máximo que der, mas quando chega na hora e você se vê naquela situação vulnerável, você vê sua família na trama, todo mundo chorando... O nosso trabalho é muito encantador por isso: você sabe que é mentira, mas seu corpo não sabe".
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A ficção também afeta TV e FamososPara viver um personagem como Carlos, de “Éramos Seis”, da Rede Globo, ele explica que é muito difícil separar o que é ficção do que é realidade.
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“Você dá as informação para o seu cérebro de que você está morrendo, de que você está triste. Por mais que você saiba que é mentira, seu corpo não sabe e começa a te levar para uns cantos nos quais você tem que respirar de vez em quando e lembrar que aquilo é faz de conta. É muito difícil não se envolver nesse sentido”.
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Significado do nome Danilo
Próximos passos Bahia NotíciasDepois de se despedir de seu personagem Carlos, de “Éramos Seis”, Danilo conta que quer descansar com a família.
"A gente está tentando terminar esse projeto, tudo com calma. Vou ver se fico uns meses descansando. Devo ficar aqui em Salvador com minha avó, minha família. Vou ficar no Cabula. Estarei lá até pelo menos o final de março, o começo de abril. Vou dar uma reorganizada e depois a gente vê o que vai fazer".
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Aproveitando o momento Bahia NotíciasAinda em clima de despedida de seu último personagem global, Danilo conta que também pretende dar mais atenção ao projeto que possui com a sua banda.
"Tenho disco da minha banda para terminar. A gente já tem um tempo fazendo por causa dos horários, meu e do Ravel Andrade, que é ator também, e de todos os músicos que trabalham com grandes artistas, então é difícil juntar”.
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Grande diferença Correio do EstadoO ator comenta quais são as maiores diferenças que encontrou entre ele e seu personagem Carlos, de “Éramos Seis”, novela da Rede Globo.
“Para mim, está sendo um desafio muito grande porque sou completamente diferente do Carlos, que é muito certinho, muito conservador. Eu sou zero conservador, então ele é muito diferente de mim, e isso é bem legal. Eu gesticulo muito, sou alegre, brincalhão, expansivo, o Carlos não é tanto. Estou fazendo menos movimentos em cena, sendo mais assertivo. Fiquei animado de viver um personagem tão diferente de mim”.
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Aprendizado Correio do EstadoDanilo conta quais foram as suas maiores dificuldades ao participar de uma novela baseada nos anos 30.
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“Para mim, fazer uma novela de época é sempre difícil. E também um desafio maravilhoso. Porque, além de ser uma novela de época, faço um personagem certinho. Então é um controle total. É o contrário do que sou, da forma como me movimento, do modo como falo — além da coisa do sotaque, tem a forma como se falava naquela época... É um desafio, mas eu adoro. A beleza e o divertido do nosso trabalho é justamente viver coisas diferentes. Viver nos anos 1930, para mim, está sendo uma delícia. Não é fácil, mas é delicioso.”
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Retrato da realidade Correio do EstadoEle compartilha sua opinião sobre ser possível, em uma novela, retratar a realidade da polarização da política e o quanto isso pode fazer as pessoas dialogarem sobre o assunto.
“A gente fala de questões que não morreram, que continuam. O Brasil deu muitos passos para trás. A novela discute política como se discute atualmente. Tem o surgimento do Partido Comunista e, ao mesmo tempo, uma parcela mais conservadora da população. O Brasil precisa se discutir porque é um bebê gigante. Temos mais de 500 anos de história, mas é muito curta ainda. Viemos de uma colonização violenta, uma ditadura violenta... A gente precisa revisitar essas temáticas para andar para frente”.
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Vida exposta Correio do EstadoDanilo encara a exposição que sua vida de famoso lhe trouxe de forma natural.
“É legal esse reconhecimento, mas não acordo pensando que sou ator ou que sou um pouco conhecido. Em “Rock Story”, eu senti muito essa repercussão durante a novela, mas depois passou. Em “Segundo Sol” foi totalmente diferente. Era uma loucura sair de casa. Foi legal, mas meu trabalho é igual a qualquer outro. Sigo com a minha vida igual. Acho muito legal esse reconhecimento e nunca fui desrespeitado. Fico feliz com o retorno do público”.
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Multitarefas Correio do EstadoEle, além de fazer parte de projetos na TV aberta, também participa de peças teatrais e está muito ativo na indústria do cinema.
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“Fico muito feliz com esse momento. Quero que todas essas plataformas e as outras que estão chegando venham com força. Que entrem nesse mercado que tem um monte de ator, atriz e gente talentosa buscando oportunidade. Quanto mais produções forem feitas, melhor para todo mundo. Gera emprego, trabalho, então eu acho fundamental o crescimento dos streamings no Brasil e eu quero muito continuar fazendo parte disso também”.
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Streaming Correio do EstadoAlém de atuar em novelas, Danilo atuou na série “Spectros”, produzida pela Netflix, que será lançada ainda em 2020, e no filme “Riscos de Amor”, também da Netflix, que ainda não tem data de lançamento definida.
“Tive uma honra maravilhosa, uma felicidade muito grande de ter feito esses projetos. Primeiramente porque eu sou um consumidor da Netflix. Eu assisto muito, eu adoro. Então fazer parte disso, protagonizar uma série mundial, um filme mundial para mais de 190 países, para mim, é motivo de muita felicidade. E o grande barato do ator é se experimentar em milhões de outras formas, de outros lugares, em coisas diferentes, seja no teatro, em série ou na televisão”.
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Cantor Correio do EstadoTendo seu primeiro disco assinado para gravação, Danilo comenta sobre a emoção de entrar em um estúdio para gravar.
“Estamos achando o maior barato. Temos aprendido muito com esse processo. O Beraderos está acontecendo no tempo dele. A gente espera tocar muito mais por aí”.
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Orgulho Revista QuemSua cidade natal, Salvador, foi retratada na novela “Segundo Sol”, na qual Danilo viveu Valentim.
“Sou nacionalista, um cara apaixonado pelo meu país e enlouquecido por Salvador. É uma delícia contar um pouquinho da história do meu povo e da minha cidade. É uma coisa que eu fico besta, fico me achando”.
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Referência artística Revista QuemVladimir Brichta sempre foi seu ídolo, desde a adolescência, e Danilo pôde contracenar com ele em “Rock Story”.
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“A gente tem como referência lá Lázaro Ramos, Wagner Moura, Luís Miranda. Vlad era uma referência, mas uma coisa distante. Tive a oportunidade de trabalhar com ele, de virar amigo e de admirá-lo mais ainda pela pessoa que ele é”.
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Parte difícil Revista QuemDanilo relembra quando se mudou para o Rio de Janeiro e estudava longe de onde morava.
“Passei todos os perrengues de quando você sai de casa cedo para outro estado sozinho, sem ninguém do lado. Sempre morei longe. Estudava teatro em Botafogo, na Zona Sul, e morava na Ilha do Governador e na Penha… Eram duas horas e meia para ir e duas horas e meia para voltar, no trânsito. Sou de uma família pobre, então não tinha dinheiro para lanchar na rua. Você fica o dia inteiro só esperando para chegar em casa e comer. Passei essas coisas pelas quais todo mundo passa e que é importante passar. E acho massa que passei. Tem tudo a ver com correr atrás. Isso te dá forças para conseguir suas coisas. Quando você consegue, dá valor, sabe que não foi à toa, que foi batalha sua”.
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Vontade de carinho Revista QuemEle conta que a solidão foi outro problema que o fez passar por dificuldades quando se mudou para o Rio de Janeiro.
“Às vezes você quer só um abraço de uma pessoa que te ame 100%. Mas posso reclamar. Sou gaiato, sou ousado e faço amizade com todo mundo. Sou cheio de amigos aqui, que são minha família aqui. Já tenho raízes no Rio, então essa dor é um pouco mais tranquila hoje”.
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Família é tudo Revista QuemO ator conta que o que mais sente saudade é da sua terra natal e assim que chega em Salvador, corre para os braços de sua família.
“É falar da Bahia e começo a chorar. Eu sinto falta de tudo, apesar de viver muito bem no Rio. Sofro muito com comida aqui no Rio, porque acho que é cara e muito ruim. Tem restaurantes ótimos, mas sou pobre e não posso pagar os bons. Sinto falta do tempero, da comida da minha mãe, da minha família inteira, do meu bairro, do meu condomínio. Fui criado em um bairro onde minha avó mora há quarenta anos, onde todo mundo me conhece. Chego lá e fico sem camisa, descalço. Fico do lado deles e é o sentimento de maior amor do mundo. Posso estar tranquilo, porque ninguém vai me fazer mal”.
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Vontade de explorar Revista QuemDanilo já se habituou a morar no Rio de Janeiro e sabe que sua vida profissional está lá, mas tem vontade de testar novos projetos em lugares diferentes.
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“Mas quero que minha carreira saia do eixo Rio-São Paulo. Tem o cinema de Pernambuco, que é incrível, me interessa muito e tenho vontade de fazer”.
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Música é paixão Revista QuemDanilo conta que ser músico lhe ajudou a conseguir papéis e trabalho na televisão.
“Tenho sorte de amar música e de ela estar na minha vida de alguma forma, porque pago minhas contas assim também”.
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Novas culturas Revista QuemPara interpretar Valentim, na novela “Segundo Sol”, Danilo teve que aprender capoeira, junto com seu companheiro de cena, Chay Suede.
“Achei bonito, mas bem difícil... Fiquei dolorido demais. Passamos mal no começo, porque a pressão caía, já que você nunca está em pé ou no chão, mas no meio. Capoeira é resistência, é reafirmação do que é nosso, do que é brasileiro de fato. Então isso, para mim, já é bonito demais”.
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Patriota Revista QuemDanilo conta que é apaixonado pelo Brasil e ressalta a importância de nos valorizarmos como brasileiros.
“O Brasil é um bebê gigante. A gente tem um complexo de vira-latas de achar que a gente não presta. Temos que discutir nosso país, seja montando peças com autores brasileiros, seja reafirmando a nossa música. A arte é um caminho muito interessante para discutirmos. Isso é democracia: é discutir ideias sem discussão. Não acho acho que alguém seja obrigado a se posicionar, mas, para mim, é algo necessário.
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Pisciano Diário da RegiãoDanilo comenta que se considera uma pessoa romântica.
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“Eu sou do signo de Peixes. Dizem que a gente é romântico. Falam que os piscianos sofrem, e eu sofro, viu?”.
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Personalidade Diário da RegiãoDanilo tem um grande apreço pela sua família, mas garante que sempre fez valer o seu jeito de ser.
“Eu sempre fui questionador, o rebelde da casa na infância. Nunca fui a figura obediente, centrada, embora eu tenha puxado da minha mãe a postura responsável em relação aos compromissos. Eu sou o único artista da minha família, o que mostra que eu buscava algo diferente para mim.”
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Experimentando Diário da RegiãoEle conta o que o levou a assinar com a Netflix.
“Foi uma oportunidade que surgiu. O ator tem de se experimentar. Senti que deveria fazer outras coisas, até para melhorar como artista. Criar minha casca, minha bagagem”.
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Baiano com amor Gente IGSempre que pode, Danilo reafirma suas origens e seu amor pela Bahia.
“Isso me compõe e me ajuda muito como artista”.
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O sentimento toma conta Gente IGDanilo explica que não sente muita diferença ao atuar em teatro ou em estúdio, pois, para ele, o importante é saber contar a história e transmitir a emoção do momento para o público.
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“Confesso que, a partir do momento em que o diretor fala ‘ação’, não me preocupo com o que estou fazendo. É totalmente diferente, mas essa é a última coisa que você pensa na hora”.
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