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Frases de Hungria

Hungria Hip Hop é um jovem rapper que trouxe inovação para o cenário musical do Brasil. Com grandes sucessos ao lado de estrelas, como Gusttavo Lima, Mano Brown e Claudia Leitte, ele conquistou uma legião de fãs. Com um estilo leve e que emana positividade, Hungria traz um olhar mais otimista em suas composições. O objetivo de suas músicas é levar felicidade e deixar a energia de quem escuta lá no alto. A personalidade do cantor tem tudo a ver com o que prega: ele é conhecido por seu jeito talentoso, simpático e muito verdadeiro. Por isso, suas falas, seja nas músicas ou nas declarações à imprensa, não escondem quem ele é. Torne-se ainda mais fã com frases de Hungria Hip Hop.

26/05/1991
Viver em função Entrevista ao Yahoo!

“Eu gosto do dinheiro. Não amo dinheiro”
Aquele que diz que não gosta de dinheiro ou que não queria ser rico está mentindo. Não, o dinheiro, por si só, não traz felicidade, mas certamente nos ajuda a conquistá-la: uma viagem, estudos, presentes para si e para as pessoas amadas, passeios, roupas, lazer e por aí vai. É o dinheiro, feliz ou infelizmente, que proporciona isso. Por isso é que devemos gostar de dinheiro, sim, e lutar por ele, mas nunca, jamais, viver em função dele, como se fosse um amor.


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Começo e fim Música: Lembranças

“Começo pode ser final, final pode ser começo.”

Toda história tem começo, meio e fim, mas isso não é uma regra. Há histórias que nascem por meio de um fim e o contrário também é verdade, que de um fim pode nascer um recomeço. Não tenha medo de tentar novamente, nem de colocar uma pedra no assunto, caso seja a situação. A vida é uma caixinha de surpresa e, para vivê-la de forma excelente, é necessário que você se adapte aos movimentos e nuances que ela apresenta.


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As melhores do Hungria Hip Hop nessa playlist!

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Sonho Música: Lembranças Hungria com camisa estampada vermelha sentado no banco de um carro conversível

“A escolha de um sonho, claro que vai ter um preço.”

O sonho tem um preço, sabia? Infelizmente, nada é de graça nessa vida. O sonho tem um preço para que você possa valorizá-lo e ter a sensação de que valeu a pena ter sonhado. Tudo na vida é feito mediante troca e com algo que é tão valioso não poderia ser diferente. Pague o preço que for pelo seu sonho, mas não desista. Pode ter certeza, você vai se orgulhar do que conquistou!


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Presente de Deus Hungria para IstoÉ ao vivo

Sobre sua relação com a música:

“Acho que a música é algo, realmente, de Deus, né? Ninguém vira um compositor ou estuda pra ser um compositor, a gente nasce um compositor. Acho que é uma chama que Deus bota no nosso coração.”


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Lembrança Hungria Hungria de camisa branca, relógio de ouro, celular numa mão e um copo de bebida e outra

Levar uma mensagem positiva é o lema de Hungria. Acusado de “playboy” por falar de coisas boas, o rapper alega que o que ele quer transmitir para seu público são "mensagens boas”.

“Eu quero a quebrada sorrindo

E a tristeza na lona

Os pivete jogando nos time de Barcelona

E se hoje tá de Nike, já teve com os pés no chão

Pra provar que o corpo pobre, a mente rica faz milhão.


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Ascensão do rap Hungria para IstoÉ ao vivo

Sobre seu contato com o estilo que vem se popularizando:

“Onde eu morava, o rap já era muito forte! O rap era presente o tempo todo na comunidade que eu morava… hoje ele tá em ascensão na mídia televisiva, em rádio, porém, na quebrada, ele sempre foi auge!”

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Passado e Presente Hungria para IstoÉ ao vivo:

“E que se dane o personagem que quer me ver infeliz, que olha pro meu troféu e não vê minha cicatriz”.

“Isso é uma frase muito forte, as pessoas olham onde a gente tá, mas se esquecem de onde a gente veio”.


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’‘Playboy” Hungria para IstoÉ ao vivo Hungria vestindo camisa de manga comprida, cinto de segurança e óculos escuro

Sobre ser considerado o “playboy” do rap, Hungria atribui isso ao conteúdo de suas músicas e ao fato de ninguém conhecer sua realidade:

“O rap é a voz da periferia, é um protesto político e social, e eu vim tirando coisas boas e falando coisas boas no meu rap.”

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Primeira composição Hungria para IstoÉ ao vivo Hungria de óculos escuro e com a mão apoiada no cabelo

Sobre sua primeira música gravada em estúdio, com o apoio do irmão:

“Meu irmão era DJ e eu enchi o saco do meu irmão pra ir pro estúdio, até ele me levar! E enfim ele me levou e eu gravei minha primeira música.”


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Inspiração Hungria para IstoÉ ao vivo

Sobre como compõe:

“Tenho dessas também, de sentar pra escrever, mas isso se tornou mais raro. Eu costumo muito sentir uma energia, na hora que acordo, e sentar pra escrever. Acho que as melhores composições são nos momentos que a gente não espera.”


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Ídolo Hungria para IstoÉ ao vivo

Sobre sua maior inspiração:

“Você pode achar estranho, mas era fã da minha mãe, acredita? Acho até que me inspirou muito, pois eu vi uma guerreira, né? O tempo todo.”

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Sobreviventes Hungria para IstoÉ ao vivo

Sobre ser resistência na vida, e ver vantagem até em momentos ruins:

“Entre mortos e feridos, somos sobreviventes.”


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Preconceito no rap Hungria para IstoÉ ao vivo

Hungria reconhece que o rap é um meio bastante preconceituoso que acaba sendo reacionário a novas proposta:

“Era pra ser o ambiente para ter menos preconceito. O rap prega igualdade social, igualdade política.. e por que o rap não me abraçou? O rap tem isso aí, não era pra ter pelo que ele prega”.

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Poder da música Hungria para IstoÉ ao vivo

“A música ela é uma arma. A música é uma arma branca, irmão. Eu duvido, se o pau tiver quebrando no meio de uma guerra, e o cara levanta uma caixa de som lá e fala: “irmão, vamo se abraçar”. Aí, para a guerra. Mas a música, ela também estoura uma guerra. Muito louco isso, né?”


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Amor de fã Hungria para IstoÉ ao vivo

“O fã e uma parada muito louca! O fã é um amor tão doido que ele não te conhece pessoalmente, tá ligado? Ele te vê nas fotos, nas redes sociais, porém quando eu sinto um abraço verdadeiro de um fã é muito louco... O fã, ele compra uma guerra por nós!”

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Mensagem boa Hungria para IstoÉ ao vivo: Hungria de óculos escuro, jaqueta branca e sorrindo para a foto

“Me preocupo muito e zelo muito por isso de mandar uma mensagem positiva pros meus fãs, sacou? Levar uma mensagem de progresso, de batalha travada!”


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Influência Hungria para IstoÉ ao vivo

Sobre a música influenciar quem a ouve:

“A música, onde ela chega, não tem uma fronteira! Ela vai chegar em todo lugar. Vai chegar em criança, vai chegar num pai de família... tá ligado? E a música, e a pessoa que tá naquilo ali, pode ser comparado a um alimento e um estômago! A criança, ela absorve mano, aqueles ingredientes ali. E aí? A criançada tá absorvendo o que hoje aí na rua?”

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Fazer o que gosta Hungria para IstoÉ ao vivo

Não adianta ser rico, “bem-sucedido” e se sentir frustrado na profissão.

A gente vê, cheio de moleque ai frustrado, né? Quantos cara profissionais, estudado que tão num ramo que não fazem ele feliz...Nada vai pagar nossa paz. Dinheiro nenhum. É o amor, velho!”


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Pedido Hungria em sua música “Pedido”

Hungria relata sua realidade através de suas músicas, e estimula seus fãs a seguirem em frente!

“Já pensou se eu tivesse parado

Desistido no meio do caminho

Quando a chuva escorria na telha

E a mesa mais farta era a do vizinho?

Quantas vezes me senti sozinho

Incapaz de olhar pro espelho

Mas capaz de exercer minha fé

E expressar minha dor chorando de joelho”


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Racionais Hungria para IstoÉ ao vivo

Sobre inspiração e amizade:

“Racionais não só me influenciou como me influencia até hoje! Hoje, tenho o Mano Brown como um grande irmão, grande amigo meu, conselheiro!"

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Sozinho na multidão Hungria para IstoÉ ao vivo

Sobre conhecer e confiar em pessoas no mundo da fama:

“Tem uma música do Zé Ramalho que ele fala: “é como ter milhões e milhares, e ser sozinho.” Isso é muito louco. Milhares por quê? A gente se tornou uma pessoa cercado de pessoas, porém de pessoas que você não tá ligado qual arma ela tem aí. Talvez a arma dela é um abraço, talvez seja uma punhalada nas suas costas.”


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Amizade é pras horas difíceis Hungria para IstoÉ ao vivo: Hungria de jaqueta e capuz cobrindo a cabeça

“É muito da hora a gente ser companheiro de quem sorri, né? Quero ver virá companhia de quem tá na bad, chorando… As pessoas não aguentam… Tem que tá do lado, pô. Só quer tá no bom? Grava isso: “é muito fácil ser companhia de uma pessoa feliz, irmão”!”


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Glória compartilhada Hungria no Programa do Porchat

Sobre batalhar sozinho:

“Se um dia os nossos planos derem certo, todo mundo vai te abraçar e tomar do seu champanhe. Se as coisas derem errado, a culpa é só sua. Quando tá tudo bem, estourou, tá legal. Agora, quando tava lá trás, na remada, ninguém tava! Tava todo mundo criticando.”


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Escola Hungria no Programa do Porchat: Hungria sem camisa e óculos escuro com sorriso semi-aberto

“Fui expulso algumas vezes, mas eu sempre gostei de estudar. Eu tinha um amor pelas séries, tanto que fiquei três vezes na quinta.”

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Viver do rap Hungria para IstoÉ ao vivo

Sobre poder viver só de seu rap:

“Me sinto abençoado de viver do que eu faço, me sinto escolhido. Eu tenho que reconhecer que existem pessoas que escrevem e cantam melhor que eu, a gente tem que reconhecer isso! Porém, a mão de Deus tá na minha vida o tempo todo! Eu sou eternamente grato por isso!”


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