V de Vingança
Em tempos de protesto, as ideias devem valer mais do que a violência. O povo deve saber como fazer o seu governo obedecer às suas ideias. O filme V de Vingança traz essa e muitas outras ideias!
JustiçaEu dedico esse concerto à madame justiça que há muito tempo tirou férias desse país e em reconhecimento ao impostor que tomou o seu lugar.
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PoderososNão há tribunais neste país para homens poderosos.
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GovernoO povo não tem que temer seu governo, o governo é que tem que temer seu povo.
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MascaradoNão questionei seus poderes de observação, apenas enfatizei o paradoxo de perguntar a um mascarado quem ele é.
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MáscaraVocê usa tanto uma mascara que, acaba esquecendo de quem você é.
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MentiraO artista usa a mentira para contar a verdade e os políticos, para encobri-la.
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BombasSuas bombas não matam nossa fome, mas alimentam nossa desgraça.
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Por trás da máscaraPor trás desta máscara há mais do que carne e sangue; por trás desta máscara há uma ideia, e as idéias são à prova de bala.
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ProtestoO povo está amedrontado e desorganizado demais. Alguns tiveram a oportunidade de protestar, mas foram como vozes gritando no deserto.
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IdeiaUm homem pode morrer, lutar, falhar, até mesmo ser esquecido, mas sua ideia pode modificar o mundo mesmo tendo passado 400 anos.
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MedoO medo se tornou a arma principal desse governo.
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PropósitoEsconda-me e seja meu ajudante, pois tal disfarce por acaso vai tomar forma do meu propósito.
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ModeloEstamos presos ao modelo, somos parte dele.
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Cinco de novembroLembrai, lembrai do cinco de novembro! A pólvora, a traição, o ardil. Por isso não vejo como esquecer uma traição de pólvora tão vil.
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PerspectivasIgualdade, justiça e liberdade são mais que palavras; são perspectivas!
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BalasVocês tem balas e a esperança de que quando elas acabarem eu não esteja mais de pé, por que se estiver, vão estar mortos antes que possam recarregar.
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Não se podeNão se pode beijar uma ideia, não se pode toca-la ou abraça-la, ideias não sangram elas não sentem dor, elas não amam.
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NotíciasNosso dever é dar as notícias. Fabricá-las é trabalho do governo.
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MundoToda vez que o mundo mudou foi para pior.
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CoincidênciaNão existe coincidência, apenas a ilusão de uma coincidência.
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IntegridadeNossa integridade é vendida por tão pouco, porem ela é tudo que temos.
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ÓdioO ódio me ensinou a comer, a dormir, a respirar. Construiu meu mundo! E era tudo o que eu tinha correndo pelas veias.
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RouboRoubo implica propriedade, e não se pode roubar do governo, digamos que eu só recuperei o que era nosso.
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BarulhoO barulho é relativo ao silêncio que o precede. Quanto mais absoluta a quietude, mais devastadoras as palmas.
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SímboloUm prédio é um símbolo, assim como o ato de destruí-lo. As pessoas dão poder aos símbolos. Sozinho um símbolo não tem sentido. Mas com gente suficiente, explodir um prédio pode mudar o mundo.
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AnarquiaA anarquia ostenta duas faces. A de destruidores e a de criadores. Os destruidores derrubam impérios, e com os destroços, os criadores erguem mundos melhores.
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Ação e reaçãoO que fizeram comigo me criou. É um principio básico do universo, que toda ação cria uma reação igual e oposta!
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SilêncioNão se deve contar com a minoria silenciosa, pois o silêncio é algo frágil. Um ruído alto… e está tudo acabado.
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DemônioEis que me fiz de santo quando na verdade era o demônio.
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