Histórias de Natal para crianças
O ato de contar histórias está presente na cultura humana desde os tempos mais remotos. Essa era a única forma de registrar acontecimentos e transmitir, de geração em geração, tradições, costumes e a história de um povo. Atualmente, as histórias nos ajudam a ensinar valores importantes aos pequeninos, além de criar laços e memórias especiais em família. Que tal aproveitar toda a magia que cerca as celebrações natalinas para reunir a criançada e apresentá-la a fantásticos e lúdicos mundos? Confira nossa exclusiva seleção de histórias de Natal para crianças e aproveite o tempo em família para viajar pelo mundo da imaginação enquanto o bom velhinho não chega com os presentes da garotada!
Natal do Menino HugoDizem os mais antigos que, na noite de Natal, coisas "mágicas" podem acontecer… Foi assim o Natal do Hugo.
Sua família estava sem condições de preparar uma ceia para celebrar a data. Nem mesmo a luz estava funcionando em sua casa. Hugo aproveitava a luz do dia para fazer a sua decoração. Pegou uma de suas meias para pendurar e fazer o seu pedido: “Queria que a luz voltasse e que tivesse uma ceia para compartilhar com a família no Natal”.
Seu pai pegou galhos secos para montar uma árvore com as bolinhas e utensílios que havia guardado de outros anos. E sua mãe fez uma guirlanda para a porta.
Na noite de Natal, quando a família estava no escuro, bateram à porta. Hugo abriu e se deparou com uma cesta de guloseimas, alimentos e um panetone. Todos ficaram surpresos, e, se não bastasse, a energia voltou iluminando a casa.
Após festejarem, todos ficaram curiosos em saber quem seria a pessoa que tinha os presenteado. Foi quando o pai do garoto deu mais uma olhada na cesta e viu a conta da energia quitada e um bilhete: "Muito obrigado, amigo. Um dia foi você quem me ajudou, e hoje sou eu!"
O Natal do menino Hugo deixa uma linda lição: precisamos sempre ajudar uns aos outros!
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Quem ajuda nunca se atrasaO bom velhinho, nas noites de Natal, sai com o seu trenó levando presentes para as crianças que se comportaram bem durante o ano. Ele adora fazer esse trabalho, pois sua maior alegria é ver o sorriso no rosto das crianças. Certa vez, num Natal muito frio, Joãozinho estava atrasado para a ceia da família… mas tem uma explicação: quando Joãozinho estava chegando em casa, deparou um menino sentado na calçada. A primeira coisa que Joãozinho fez foi tirar seu paletó e entregar para o garotinho sentado. Depois disso, entrou pela cozinha de casa e separou alimentos da ceia para levar ao menino lá fora. Ao receber os alimentos, o menino ficou muito feliz e agradecido, pois passaria o Natal aquecido e alimentado. Joãozinho também convidou o garoto para celebrar com a família dele: os dois então correram para dentro da casa. Chegando lá, todos esperavam com muito carinho, inclusive o Papai Noel, que disse à família: acaba de chegar o maior presente da família, referindo-se a Joãozinho. O garoto se desculpou pelo atraso e apresentou o novo amigo. Papai Noel então disse: “Quem tem o coração generoso nunca está atrasado”, enfatizando uma lição: sempre há tempo para ajudar quem precisa.
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Dividindo sonhos no NatalNo Natal, as crianças estão empolgadas com seus presentes. Todos festejam a linda festa proporcionada por seus pais. Com Pedrinho não seria diferente: ele está satisfeito com o seu carrinho de bombeiro, um dos seus sonhos de Natal. Digo um porque Pedrinho tinha vários sonhos e ganhou todos eles: o carrinho de bombeiro, a motinha com luz vermelha, o carrinho de controle remoto e, claro, a bicicleta. Para ele, o dia estava sendo maravilhoso. Foi quando ele e as crianças resolveram ir até o jardim para olhar as luzes de Natal. Encontraram 3 crianças tristes, que também estavam olhando as lâmpadas do jardim. Pedrinho se aproximou e quis saber por que as crianças estavam tristes. Elas então revelaram que não haviam ganhado nenhum presente. Pedrinho pensou que tinha quatro presentes. Sem duvidar, o garoto pegou os seus brinquedos e deu um para cada uma das três crianças, ficando apenas com um. As crianças ficaram felizes. Os amigos de Pedrinho perguntaram a ele por que ele havia doado seus presentes. Ele disse: um sonho compartilhado é melhor do que um sonho sozinho; quatro sonhos divididos são melhores ainda. Todos entenderam e levaram em seus corações esta linda mensagem de Natal.
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Todo mundo importa!Era uma vez, uma rena muito teimosa que não queria fazer viagem com Papai Noel. Com o Natal se aproximando e a necessidade de entregar os presentes logo, Papai Noel teve que substituir sua rena por qualquer outra coisa que o ajudasse a fazer suas entregas. O animal escolhido foi um cachorro, mas na viagem mais próxima, Papai Noel viu que não daria certo. Ele tentou com vários outros animais, entre eles passarinhos, gatos, coelhos, tartarugas e até cobras. Nada funcionou e nada substituía a reninha teimosa. Ele utilizou até seu último animal, mas nenhum era ágil como ela. Foi aí que nosso velhinho resolveu conversar com a rena, para entender o motivo de sua teimosia. Foi então que ele descobriu que a rena não se sentia importante como as outras e que queria que Papai Noel lhe desse atenção também, sem se importar de que fosse pequenininha ainda. O velhinho mais amado do mundo pediu desculpas por fazer a reninha se sentir assim e prometeu lhe dar mais atenção. Eles fizeram as pazes e a rena voltou a integrar o time de renas do Papai Noel.
Moral da história: Não despreze ninguém ao seu redor, pois a pessoa que menos parecer importante é a que mais fará falta!
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Obediência gera presentesEra uma vez, um menino muito obediente aos pais e professores. Vendo o ótimo comportamento do filho, o pai lhe sugeriu que escrevesse uma cartinha ao Papai Noel, a fim de pedir o presente que ele mais desejava ganhar. Ele escolheu uma bicicleta e deu a carta para que o pai enviasse ao bom velhinho. Passaram-se os dias, o menino simplesmente se revelou. Começou a desobedecer seus pais e a desrespeitar seus professores. Sendo assim, foi-lhe aplicado todo tipo de castigo, mas nenhum adiantou, até que seu pai se lembrou da cartinha que já havia sido enviada. Rapidamente, ele escreveu outra, contando o comportamento do filho e, logo, recebeu a resposta: "— Pai, fique tranquilo, pois não presenteio meninos levados. Obrigado por avisar. Papai Noel". No dia do Natal, o menino observou todas as crianças ao seu redor ganharem presentes menos ele. Com lágrimas nos olhos, perguntou ao pai o que houve. O pai, paciente, explicou-lhe o que aconteceu e, arrependido, o menino pediu desculpas, prometendo mudar. Mal eles sabiam que Papai Noel espiava tudo pela chaminé e foi aí que a magia do Natal aconteceu: ele deixou o presente do menino como recompensa pela sua mudança.
Moral da história: Seja obediente, pois isso renderá muitos frutos.
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A rosa de Natal Selma LagerlöfNa noite em que o menino Jesus nasceu, uma pequena pastora, que no monte guardava o seu rebanho, viu passar alguns pastores e três Reis Magos, que se dirigiam para o estábulo onde Jesus estava, junto de Maria e José. Os pastores levavam presentes e os três Reis Magos levavam ricas ofertas de ouro, incenso e mirra. A pastora ficou triste, pois não tinha nada para oferecer ao menino Jesus e começou a chorar. Um anjo que por ali passava, ao ver tamanha tristeza, parou junto da menina e, quando as suas lágrimas caíram na terra gelada, transformou-as em lindas rosas brancas, que a menina, com o coração carregado de felicidade, rapidamente apanhou e levou como oferta ao menino Jesus.
Mensagens de Feliz Natal para agraciar aqueles que você mais ama
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O Pinheiro de Natal Jean-Baptiste Poquelin MolièreHá muito, muito tempo, na noite de Natal, existiam três árvores junto do presépio: uma tamareira, uma oliveira e um pinheiro. Ao verem o menino Jesus nascer, as três árvores quiseram lhe oferecer um presente. A oliveira foi a primeira a oferecer, dando ao menino Jesus as suas azeitonas. A tamareira, logo a seguir, ofereceu-lhe as suas doces tâmaras. Mas o pinheiro, como não tinha nada para oferecer, ficou muito infeliz. As estrelas do céu, vendo a tristeza do pinheiro, que nada tinha para dar ao menino Jesus, decidiram descer e pousar sobre os seus galhos, iluminando e enfeitando o pinheiro. Quando isso aconteceu, o menino Jesus olhou para o pinheiro, levantou os braços e sorriu! Reza a lenda que foi assim que o pinheiro – sempre enfeitado com luzes – foi eleito a árvore típica de Natal.
Tenha um Natal regado de felicidade com nossas dicas!
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O Natal daquele ano - Parte IFrancisco frequentava o terceiro ano de escolaridade com muito bom aproveitamento. Era um miúdo admirável! Já vivera razoavelmente mas, atualmente, sofria as consequências da quase indigência do pai por, no início daquele ano, ter perdido o emprego. Era um bom trabalhador, mas a oficina fechara.
Andava o miudinho muito triste e amargurado porque a fome, o frio e a tristeza eram o pão-nosso de cada dia naquela casa.
Como habitualmente, ao aproximarem-se as férias do Natal, a professora mandou que os alunos fizessem uma redação sobre essa quadra festiva.
O Francisco debruça-se sobre o papel e, numa letra mais adulta que infantil, intitula a sua composição de APELO e escreve:
Menino Jesus: não acredito no que tenho ouvido dizer a teu respeito, ou seja, que só dás a quem já tem, e nada dás a quem nada tem! Explico-te porquê: eu sei que são os pais a darem essas prendas e não tu, que tens mais que fazer; se fosses tu, de certeza que davas a todos e, se calhar, em primeiro lugar aos mais pobres.
Sim, eu tenho certeza que davas a todos e, se calhar, em primeiro lugar aos mais pobres. Sim, eu tenho a certeza que seria assim, pois nunca te esqueces que também nasceste pobre e pobre morreste.
Não venho pedir nada para mim. Quero lembrar-me que o meu pai está há um ano sem trabalho e precisa de ganhar dinheiro para nos sustentar. Por isso, não te esqueças de lhe arranjar um emprego. Eu sei que Natal quer dizer nascimento e, olha, nós também nascemos e, com certeza, não foi para que morrêssemos já, sem dar testemunho sobre a terra. Se assim fosse, como é que poderíamos dar os parabéns pelo teu aniversário?! Já agora podes ficar a saber que eu nasci no mesmo dia: nasci no Natal.
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O Sonho do Pai NatalO Pai Natal estava a sonhar um lindo sonho, do qual não queria acordar. Era véspera de Natal e todos estavam felizes!
Descubra como cada religião comemora o Natal!
Ninguém estava sozinho! Todos tinham família, e uma casa onde estar, com a mesa pronta para a ceia de natal e com comida para todos. Não havia pobreza, nem ódio, nem guerras. Todos eram amigos, não havia brigas, palavrões nem má educação, e o Pai Natal via como todos eram carinhosos uns com os outros. As pessoas que se encontravam nas ruas, a caminho de casa, cantarolavam alegremente músicas de natal, levando as últimas prendas para colocar debaixo do pinheiro. Nem cão nem gato estavam sozinhos nesta noite fria. Todos tinham um lugar aconchegado onde ficar.
E o Pai Natal não conseguia deixar de sorrir, de tanta felicidade ao ver o mundo cheio de paz, amor e harmonia!
Mas o Pai Natal acordou e viu que tudo não passara de um sonho maravilhoso, e ficou triste. Só algumas pessoas no mundo eram felizes, capazes de celebrar o natal em alegria, paz e comunhão com os seus, de terem um lar, comida, roupa e amor.
Então o Pai Natal pensou: Terei de continuar a ajudar crianças e adultos a ter um Natal Feliz!
Vou preparar as renas e o meu trenó, para enchê-lo com prendas e distribui-las esta noite, de modo a que, pelo menos uma vez por ano, haja alegria no coração de todos nós!.
E assim o Pai Natal continua, ano após ano, a cumprir a sua tarefa, até que um dia possa ver o seu lindo sonho concretizado.
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Renas do Papai NoelA partir do costume de nos países como o Canadá (Norte), Alasca, Rússia, Escandinávia e Islândia, as pessoas se deslocarem na neve, usando um trenó puxado por renas.
Quer ter um Natal mais feliz? Confira estas dicas e arrase!
Porém, as renas do Pai Natal são especiais pois, apesar de serem semelhantes às renas que existem nesses países, são as únicas renas que conseguem voar, de modo a que o Pai Natal possa entregar os presentes no dia certo e sem atrasos a todas as crianças do mundo inteiro.
Na tradição Anglo-saxónica original só existem oito renas, número habitualmente utilizado para puxar os trenós tradicionais. Os seus nomes são: Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donner e Blitzen ou em português, Corredora, Dançarina, Empinadora, Raposa, Cometa, Cupido, Trovão e Relâmpago. A rena Rudolph ou Rodolfo, que acabou por ser a mais conhecida, só mais tarde integrou o grupo (1939).
Conta-se que o Pai Natal ao chegar a uma das casas para entregar os presentes, encontrou por acaso a rena Rodolfo, que era diferente das suas outras renas pois tinha um nariz vermelho e luminoso.
Como nessa noite o nevoeiro era muito intenso, o Pai Natal pediu a Rodolfo que se juntasse a ele e liderasse as suas renas de modo a que não se perdessem pelo caminho. A partir daí, Rodolfo passou a ser a rena que guia o trenó do Pai Natal todos os Natais.
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Papai NoelConta a lenda que um homem chamado São Nicolau tinha muito dinheiro, e era um homem também de coração muito generoso. A fama deste homem se estendeu pelo fato dele distribuir dinheiro entre os pobres, e dar presentes as crianças pobres que não tinha alegria na vida, e os presentes ajudavam a dar um pouco mais de alento a elas. Este homem morreu no dia 6 de dezembro, data esta que passou a ser o dia de São Nicolau, para homenageá-lo. E este dia é comemorado até hoje em muitos países do Oriente, e os pais dão presentes aos seus filhos, fazendo referência ao São Nicolau.
Descubra o que o Natal significa para as crianças
Como o nascimento de Jesus Cristo ficava no mesmo mês que o dia de São Nicolau, aos poucos as 2 comemorações foram se juntando, e a tradição de dar presentes às crianças passou para o dia 25 de dezembro, junto com o dia de nascimento de Cristo. E reza a lenda, que São Nicolau traz os presentes dos céus todos os anos, e ele foi reconhecido como o 1ª Papai Noel de verdade em todo o planeta.
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O Natal daquele ano - Parte IIPouco antes de as férias começarem, a professora chamou o Francisco e disse-lhe que tinha arranjado trabalho para o seu pai e, que já poderia começar a trabalhar no princípio de Janeiro do próximo ano. Foi tal a alegria dele que chorou copiosamente e, então, passou a andar tão contente, que os pais não sabiam que dizer. No entanto ele não disse porque é que andava assim.
Na véspera de Natal todos se deitaram cedo, pois a consoada consistiria em sopa e pão, por o dono da mercearia, atendendo ao dia que era, ter condescendido em acrescentar ao rol do livro da dívidas.
O Francisco não adormeceu logo. Depois de ter verificado que toda a gente estava a dormir, foi colocar o seu sapatinho à porta do quarto dos pais, com um bilhete dentro.
No dia de Natal, a mãe, que era sempre a primeira a levantar-se, ao sair do quarto tropeçou no sapato do filho. Baixou-se, pegou nele, e leu o bilhete: "Pai, a partir de Janeiro vai ter trabalho. Foi a minha professora que lho arranjou, por causa da minha redação ao Menino Jesus. É a nossa prenda de Natal".
Com as lágrimas nos olhos, de contentamento já se vê, aquele casal entrou, pé ante pé, no quarto do filho. Ao vê-lo profundamente adormecido e a sorrir, ambos disseram: eis aqui o nosso Menino Jesus!
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A magia está no arLuzes e velas coloridas, pisca-piscas, enfeites... O clima de Natal tem cheiro, cor, sabor, vida...
Conheça quais são as tradições natalinas ao redor do mundo
É normal que nessa época do ano as pessoas fiquem mais receptivas, mais doces, mais simpáticas, carinhosas e românticas.
As crianças já são passíveis de serem mais doces por natureza, nessa época o sorriso e a alegria delas simplesmente multiplicam.
Viva as crianças, viva o amor, viva o Natal.
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O Dia de Natal - Parte IUm aldeão russo, muito devoto, constantemente pedia em suas orações que Jesus viesse visitá-lo em sua humilde choupana.
Na véspera do Natal sonhou que o Senhor iria aparecer-lhe. Teve tanta certeza da visita que, mal acordou, levantou-se imediatamente e começou a pôr a casa em ordem para receber o hóspede tão esperado.
Uma violenta tempestade de granizo e neve acontecia lá fora. E o aldeão continuava com os afazeres domésticos, cuidando também da sopa de repolho, que era o seu prato predileto.
De vez em quando ele observava a estrada, sempre à espera...
Decorrido algum tempo, o aldeão viu que alguém se aproximava caminhando com dificuldade em meio a borrasca de neve. Era um pobre vendedor ambulante, que conduzia às costas um fardo bastante pesado.
Compadecido, saiu de casa e foi ao encontro do vendedor. Levou-o para a choupana, pôs sua roupa a secar ao calor da lareira e repartiu com ele a sopa de repolho. Só o deixou ir embora depois de ver que ele já tinha forças para continuar a jornada.
Olhando de novo através da vidraça, avistou uma mulher na estrada coberta de neve. Foi buscá-la, e abrigou-a na choupana. Fez com que sentasse próximo à lareira, deu-lhe de comer, embrulhou-a em sua própria capa...
A noite começava a cair... Não a deixou partir enquanto não readquiriu forças suficientes para a caminhada. E nada de Jesus!
Já quase sem esperanças, o aldeão novamente foi até a janela e examinou a estrada coberta de neve. Distinguiu uma criança e percebeu que ela se encontrava perdida e quase congelada pelo frio...
Saiu mais uma vez, pegou a criança e levou-a para a cabana. Deu-lhe de comer, e não demorou muito para que a visse adormecida ao calor da lareira.
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A Vela de NatalEra uma vez um pobre sapateiro que vivia numa cabana, na encruzilhada de um caminho, perto de um pequeno e humilde povoado. Como era um homem bom e queria ajudar os viajantes, que à noite por ali passavam, deixava na janela da sua casa, uma vela acesa todas as noites, de modo a guiá-los. E apesar da doença e a fome, nunca deixou de acender a sua vela.
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Veio então uma grande guerra, e todos os jovens partiram, deixando a cidade ainda mais pobre e triste. As pessoas do povoado ao verem a persistência daquele pobre sapateiro, que continuava a viver a sua vida cheio de esperança e bondade, decidiram imitá-lo e, naquela noite, que era a véspera de Natal, todos acederam uma vela em suas casas, iluminando todo o povoado. À meia-noite, os sinos da igreja começaram a tocar, anunciando a boa notícia: a guerra tinha acabado e os jovens regressavam às suas casas!
Todos gritaram: “É um milagre! É o milagre das velas!”. A partir daquele dia, acender uma vela tornou-se tradição em quase todos os povos, na véspera de Natal.
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O Dia de Natal - Parte IICansado e desolado, o aldeão sentou-se e acabou por adormecer junto ao fogo. Mas, de repente, uma luz radiosa, que não provinha da lareira, iluminou tudo!
Diante do pobre aldeão, surgiu risonho o Senhor, envolto em uma túnica branca! - Ah! Senhor! Esperei-O o dia todo e não aparecestes, lamentou-se o aldeão...
E Jesus lhe respondeu: "Já por três vezes, hoje, visitei tua choupana: O vendedor ambulante que socorrestes, aquecestes e deste de comer... era Eu! A pobre mulher, a quem deste a capa... era Eu! E essa criança que salvaste da tempestade, também era Eu..."
"O Bem que a cada um deles fizeste, a mim mesmo o fizeste!"
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Reis MagosConta a história que, vindos do Oriente, três Reis Magos, Melchior, Gaspar e Baltazar, seguiram a Estrela de Belém, que os levou até ao menino Jesus.
Os Magos, ao saber que se tratava do nascimento de um rei, tinham perguntado ao Rei Herodes sobre Ele. O Rei Herodes, que de nada sabia, pediu aos Reis Magos que assim que O encontrassem, o informassem sobre o local do nascimento, de modo a poder também ele visitá-Lo. É claro que a intenção de Herodes era ver-se livre desse novo Rei, pois considerava-O uma ameaça.
Os três Reis Magos ao encontrarem o Menino Jesus, celebraram com júbilo o Seu nascimento oferecendo-Lhe Ouro, Incenso e Mirra, e venerando-O como Rei dos Judeus.
Os Reis Magos não voltaram a estar com o Rei Herodes, após serem alertados em sonhos, da intenção deste em matar Jesus.
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