Os melhores filmes de Jim Carrey
O ator Jim Carrey é um dos mais famosos de Hollywood. A carreira dele é repleta de filmes e, claro, de muitas gargalhadas por aqueles que o acompanham até hoje. Descubra alguns fatos sobre esse ator em todas as suas atuações. Sorria com as curiosidades, premiações e saiba como o ator era por trás das câmeras. Se você gosta de dar uma boa risada, certamente os filmes com esse artista está dentre os seus favoritos. Quem é que nunca assistiu Debi e Loide, não é mesmo? Mergulhe na nostalgia dos filmes antigos e também dos mais recentes, afinal, em todos eles você será levado ao riso. Desperte sua essência de felicidade ao conhecer melhor sobre esse ator e sua trajetória.
Número 23Nem só de dramas e comédias é feita a carreira de Jim Carrey. Entre o terror e o suspense, em "Número 23" (“The Number 23”, Dir: Joel Schumacher, 2007) Jim Carrey flerta com o gênero e consegue incomodar e assustar o público. O ator vive um homem que lê um livro e o personagem desse livro, ambos conectados pela obsessão com o número 23. A paranoia é a tônica do filme e o ator mais do que convence nos papéis.
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Jim Carrey
Jim Carrey é um ator canadense com um currículo de mais de 40 filmes para o cinema, além de filmes e séries televisivas. Nascido em 17 de janeiro de 1962, estreou na TV em 1984, mas foi com o sucesso de "Ace Ventura" que sua carreira explodiu. E quando todos acreditavam que sua genialidade se concentrava na comédia, deixou o público e a crítica boquiabertos com seu talento em produções dramáticas.
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Ace Ventura
O filme que catapultou Jim Carrey para a fama mundial é ainda uma de suas melhores comédias: "Ace Ventura: Um Detetive Diferente" ("Ace Ventura: Pet Detective", Dir. Tom Shadyac, 1994). A história gira em torno de um peculiar detetive, apaixonado por todos os animais e especializado em investigações que os envolvam, contratado para desvendar o desaparecimento de um golfinho, mascote de um time de futebol americano. O filme, recheado de cenas hilariantes, é diversão garantida para toda família e traz Jim Carrey no papel principal e como um dos roteiristas.
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O MáscaraSem sombra de dúvidas, 1994 foi um grande ano para Jim Carrey. Nesse ano, lançou três dos seus grandes filmes. Entre eles "O Máscara" (“The Mask”, Dir. Chuck Russell, 1994), conquistou fãs no mundo todo, principalmente entre as crianças. O filme conta a história de Stanley, um cara normal com alguns problemas de interação social, que encontra a máscara de Loki, um deus nórdico (sim, é o "mesmo" Loki da história do Thor e dos Vingadores). Ao usá-la, transforma-se num quase anti-herói com coragem para ir atrás da mulher que ama e lutar contra o crime, da forma mais engraçada possível e com efeitos especiais únicos.
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Debi e Loide
O terceiro filme lançado em 1994 que ajudou a consagrar Jim Carrey como um grande comediante é "Debi & Loide" (“Dumb and Dumber”, Dir: Peter e Bobby Farrelly, 1994). O filme conta a história de dois amigos, inacreditavelmente idiotas, que atravessam o país para devolver uma valise "esquecida" no aeroporto por uma mulher. A viagem é repleta de momentos constrangedores, no melhor estilo de comédia que marcou uma época. Jim Carrey faz dupla com Jeff Daniels, e o filme foi considerado pela revista britânica "Total Film", em 2000, como a 'comédia mais engraçada da história'.
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O MentirosoEm um outro estilo de comédia, Jim Carrey estrela "O Mentiroso" (“Liar Liar”, Dir: Tom Shadyac, 1997). Nele, Carrey vive um mentiroso compulsivo que estruturou sua vida toda em torno de mentiras e promessas quebradas, mas, graças ao pedido de aniversário de seu filho, passa 24 horas sem conseguir mentir. As confusões e a incrível capacidade de expressão facial de Jim Carrey fazem de "O Mentiroso" um filme único, leve e divertido.
O mentiroso
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O Show de TrumanFoi com "O Show de Truman" (“The Truman Show”, Peter Weir, 1998) que Jim Carrey mostrou que nem só de caretas era feito o seu talento. O filme conta a história de Truman Burbank, um homem cuja vida é um reality show desde o dia em que nasceu, e é capaz de arrancar tantas risadas quanto lágrimas de quem assiste. O filme foi considerado um dos melhores filmes do ano e rendeu a Jim Carrey o Globo de Ouro de Melhor Ator Dramático.
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O Mundo de Andy
Foi com o "O Mundo de Andy" (“Man on the Moon”, Dir: Milos Forman, 1999) que Jim Carrey mostrou ao mundo o grande ator dramático que é. Sem caretas nem piruetas, entrou na pele de Andy Kaaufman, um lendário comediante americano, numa cinebiografia densa e emocionante. O filme surpreendeu o público e foi muito elogiado pela crítica. Pela atuação, Jim Carrey ganhou o Globo de Ouro de Melhor Ator em Música ou Comédia e foi objeto de um documentário da Netflix comparando suas trajetórias.
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Eu, eu mesmo e Irene
De volta às comédias, mas agora num humor negro, em "Eu, Eu Mesmo e Irene" (“Me, Myself & Irene”, Dir: Bobby e Peter Farrely, 2000) Jim Carrey vive um policial que desenvolve dupla personalidade após um trauma e que, sem tomar seus remédios, alterna entre alguém pacífico e bondoso até demais e uma pessoa grosseira e sem noção. O ponto é que as suas duas personalidades se apaixonam por Irene e brigam entre si para conquistá-la. Pelo trabalho, Carrey foi indicado ao MTW Awards como melhor comediante em 2001.
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Os Fantasmas de ScroogeO clássico conto de natal de Charles Dickens, em que os espíritos do natal passado, presente e futuro visitam um rico e mesquinho senhor, é vivido por Jim Carrey de maneira única. Na animação da Disney "Os Fantasmas de Scrooge" (A Christmas Carol, Dir: Robert Zemeckis, 2009), feita por captura de movimento, é Jim Carrey quem empresta a voz e as feições ao milionário e muito mesquinho Sr. Scrooge, que é carregado para ver diferentes natais no tempo e no espaço e repensar as próprias atitudes. O trabalho do ator impressiona e o personagem que constrói é capaz de causar as mais diversas emoções.
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Brilho eterno de uma mente sem lembrançasPara um grande número de fãs, esse é o melhor filme de Jim Carrey e um dos melhores romances de todos os tempos. "Brilho eterno de uma mente sem lembranças" (Eternal Sunshine of the Spotless Mind, Dir: Michel Gondry, 2004) conta a história de Joel (Jim Carrey) e Clementine (Kate Winslet) que, após viverem um intenso e conturbado romance, recorrem ambos a um tratamento que apaga da memória a pessoa amada, mas voltam a se apaixonar novamente um pelo outro. Esse movimento é repetido algumas vezes e é de dentro da cabeça de Joel que a história é contada. O filme tem uma fotografia belíssima e flerta com a ficção científica para contar uma história de amor, tornando-se verdadeiro objeto de adoração para muitas pessoas. Jim Carrey foi indicado ao Globo de Ouro de melhor ator e o longa ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original em 2005.
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