Reflexões para 50 e poucos anos

Muito chão pela frente

Depois dos cinquenta, meu único plano é descansar. Já tive muito tempo para trabalhar, para me estressar e para gastar toda a minha energia. Agora, quero percorrer todo o chão que tenho pela frente, cuidar melhor da minha saúde física e da minha saúde mental, passear durante a tarde e me conectar com a minha essência. Chega de viver para os outros, agora é minha vez!

Reconheça que a esperança é sua maior aliada

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Frio na barriga

Pode ser difícil de acreditar, mas ainda sinto frio na barriga ao fazer aniversário. Fico me perguntando o que os meus 50 anos vão me apresentar, o quanto terei que me transformar para encarar cada situação e quantas pessoas ainda vou conhecer e amar. Mas nada disso me assusta. Eu gosto do improviso, do imprevisível e do inesperado. Então que venham muitos outros anos pela frente, porque os 50 estão só começando!

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Arrependimentos e saudades

Meus cinquenta e poucos anos já chegaram me mostrando que não é possível fugir do tempo. No rosto, na mente, no corpo, cada situação que eu vivi se faz presente. É como se a conta das minhas atitudes estivesse chegando só agora. Tenho alguns arrependimentos e algumas saudades, mas fico com o coração em paz por saber que tenho mais afetos do que desafetos. Que os próximos meses me ajudem a refletir!

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O que significa 50 anos?

Os 50 anos são para agradecer pelos ensinamentos que já conquistei ao longo da vida. No entanto é o período perfeito para lutar contra a estagnação. Eu não poderia chegar aos 50 acreditando que já sei de tudo e que agora só me resta ensinar. Então eu agradeço pelo que aprendi e me preparo para aprender ainda mais. É a partir disso que percebo quanto amadureci em cinco décadas de vida.

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O que dizer ao completar 50 anos?

Desde quando as primeiras rugas começaram a aparecer, comecei a me perguntar o que dizer ao completar 50 anos. Não obtive muitas respostas, mas acredito que minha sabedoria aumentou com a idade. É por isso que hoje posso dizer que completar meio século de existência é um privilégio. Pude viver o que eu sempre quis e ainda tenho muito tempo para me dedicar ao que deixei de lado. A vida é longa!

Comemore os 50 anos de casamento com muito amor

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O que devo fazer aos 50 anos?

Minha vida não vai acabar enquanto eu tiver velas para soprar. É por isso que vou usar meus recém-completados 50 anos para me conhecer melhor, para me dar alguns luxos e para dizer alguns “não” que tenho guardados há tanto tempo. Além disso, vou me aproximar mais das pessoas que amo, para criar novas memórias com meus cabelos brancos e finalmente atualizar os álbuns de fotografia.

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O legado que vou deixar

Até uma boa parte da minha vida, eu não refletia sobre o que era ser homem. Os tempos eram outros, e isso não parecia uma questão para a qual eu deveria me atentar. Porém, com os aniversários que completei, me dei conta que alguns dos meus comportamentos precisavam mudar. Percebi que eu poderia ser um homem melhor, que demonstra os próprios sentimentos, que não tem medo de ser vulnerável, que reconhece as próprias falhas e que deseja aprender. É por isso que, aos 50 anos, tenho pensado muito sobre o legado que vou deixar. Que tipo de homem eu fui? Que tipo de homem eu sou? Que tipo de homem eu ainda posso ser? Depois de dedicar a minha vida a seguir o que era esperado de mim, uso a minha maturidade para evoluir, para me conhecer e para começar uma nova história. Ainda tenho muita vida pela frente e espero aproveitar a nova metade do século com mais maturidade, paciência, compreensão e, claro, bom humor. Afinal, ninguém deve se levar tão a sério!

Reflita sobre masculinidade no Dia Internacional do Homem

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Os 50 anos vieram para ficar

Nunca pensei muito sobre como a minha vida seria quando eu tivesse 50 anos. Acreditava que já teria um emprego bem estabelecido, que teria uma família grande e que poderia viver com um pouco mais de tranquilidade. Bom, acho que tudo isso aconteceu, de certa forma. Preciso viver com mais tranquilidade porque minha saúde não é de ferro, embora eu ainda tenha disposição. Descobri que existem vários tipos de família, não só as de sangue, com as quais pude criar conexões verdadeiras. E aprendi que minha identidade não é definida por um trabalho. Ainda que uma ocupação me permita sobreviver com estabilidade, o que realmente importa é me dedicar ao que amo. Acima de tudo, eu aprendo todos os dias que nunca é tarde para se aventurar. Sempre dá tempo de começar um hobby, de redirecionar a carreira, de amar alguém, de fazer amigos, de viajar para um lugar novo, de experimentar comidas diferentes… Engana-se quem pensa que a vida é curta.

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Registrar o que já vivi

Agora que passei dos 50, quero contar a minha história. Sei que ainda tenho muitos anos pela frente, mas quero registrar o que já vivi. Afinal, não posso confiar tanto assim na minha memória, que não é a mesma de anos atrás. Vou aproveitar minha nova década para conversar com amigos, parentes e desenvolver a minha habilidade de transcrever o que está dentro do meu peito.

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Chegou a hora de ensinar

Quando já posso dizer que tenho meus cinquenta e poucos anos é porque está na hora de ensinar tudo que aprendi ao longo da vida. Enfrentei desafios que sempre pareceram impossíveis de vencer, trilhei caminhos difíceis e, felizmente, conheci pessoas maravilhosas, que me apoiaram sempre. Por isso quero aproveitar os próximos anos para compartilhar com a minha família toda a sabedoria que acumulei.

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Em busca de novidades

Depois dos 50 anos, não vou me entregar ao cansaço e ao comodismo de ser quem eu sempre fui. O que eu espero para os próximos anos é uma vida nova, com experiências que me tirem da zona de conforto e que me permitam continuar aproveitando a vida. Quero mudar de opinião, discordar, crescer, aprender, dar risada e chorar. Só não quero e não pretendo continuar igual.

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Meio século, 50 anos!

E não é que completei 50 anos? Fazendo uma rápida análise, meu meio século de vida foi ótimo. Brinquei, aprontei, cresci, me apaixonei, me iludi, fiz amigos, perdi amigos, trabalhei e viajei. Até parece que já fiz tudo que uma pessoa pode fazer. Mas é a partir de agora que posso fazer tudo isso de novo, com mais maturidade e experiência, sem tanto medo de errar.

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51, a boa ideia!

Finalmente posso dizer que meu número é 51, a boa ideia! Depois de ter sobrevivido às transformações que meus 50 anos trouxeram, só quero saber aproveitar ao máximo cada nova idade. Tenho orgulho de dizer que estou envelhecendo e que pretendo ser um exemplo para quem está ao meu redor. Ainda tenho muito a conquistar nos próximos anos e não vejo a hora de fazer isso.

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Vivendo os 52 anos com tudo

Quem me vê vivendo meus 52 anos com tanta alegria nem imagina o quanto sofri nos meus últimos aniversários. Como muitos, acreditei que depois dos 50 a vida não faria mais sentido, que eu não poderia começar nenhum projeto e que ninguém iria me levar a sério. Mas a verdade é que nunca senti tanta confiança e tanto poder quanto agora. Por isso agradeço muito aos meus 52!

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53 anos com uma viagem no tempo

Meus 53 anos começaram com uma viagem no tempo. Lembro de quando tinha 13, 23, 33 e 43. Em cada época, passava por uma transformação na minha vida. Achava que já sabia de tudo, não tinha medo de nada. Embora a cautela tenha aumentado com o tempo, quero resgatar meu espírito aventureiro. Então, para os meus 53 anos, quero viver como eu vivia aos 23.

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Eu por mim

Durante a maior parte da minha vida, tentei ser a mulher que queriam que eu fosse. Acreditei que a opinião sobre os outros era o que mais importava sobre mim, deixei de impor limites, quis ser boazinha com todos e deixei de lado alguns dos meus maiores sonhos. E pensei que isto era felicidade: agradar todo mundo e esquecer de mim. Felizmente, aos 50 anos percebo que sou a pessoa mais importante da minha vida. É claro que não deixei de ajudar quem precisa, que continuo amando minha família e que minhas amizades são incríveis. Mas agora posso viver por mim, colocando-me em primeiro lugar. Não me arrependo da trajetória que tracei e só quero saber como a vida pode ser se eu seguir meu coração. A essa altura, eu não me importo com o que os outros vão pensar sobre mim. Não me importo que a minha aparência não esteja mais de acordo com os padrões de beleza nem quero rejuvenescer. Eu quero ser eu, como nunca fui antes.

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Ainda tenho 54 anos

Mesmo que eu já tenha 54 anos, gosto de dizer que tenho 50 e poucos. Isso porque sinto que o tempo está passando cada vez mais devagar, como se ele estivesse me esperando realizar tudo que preparei para essa idade. Quero continuar fazendo o que sempre fiz, mas com mais calma, com mais coragem e com mais maturidade. A vida nunca me pareceu tão leve e tão tranquila quanto agora.

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55 anos, na metade da década

Quando estava crescendo, imaginava que aos 55 anos teria envelhecido tanto que só iria querer passar o dia em casa, sem fazer nada. E eu não poderia ter errado mais. Na metade da minha quinta década, tenho força de vontade, incentivo de pessoas queridas e um desejo incontrolável de viver. Quero me aprofundar em cada experiência, com a certeza de que cada ano deve ser aproveitado com intensidade.

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56 anos de gratidão

Ter 56 anos é olhar para a vida com muita gratidão. É revisitar o passado e se divertir com o que me trouxe alegria e até com o que parecia o pior problema do mundo. Hoje, entendo que cada momento da minha existência me trouxe lições que me tornaram a pessoa que eu sou hoje. E sei que, em alguns anos, estarei pensando sobre essa idade com o mesmo carinho. Continuo crescendo!

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Muita vida nos meus 57 anos

Minha aparência não nega que já tenho 57 anos. Mas minha mente e minha história também não, e é isso que me faz feliz. Quando olho para trás, vejo que meu corpo é um reflexo de tudo que já vivi e de como fui capaz de vencer todas as batalhas que a vida me apresentou. O orgulho que sinto da minha história é o que aumenta meu desejo de continuar vivendo cada ano como se fosse o último.

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Tenho tanto a aprender nos meus 58 anos…

Já faz quatro décadas que completei meus 18 anos de idade. Eu achava que a minha juventude seria a melhor época da minha vida, que nada superaria a sensação de viver cada experiência pela primeira vez. Errei. Aos 58 anos, eu me dou o direito de reconhecer o quanto errei em cada hipótese que criei e me abro para aprender. Em vez de formar certezas sobre a vida, vou vivendo um dia de cada vez.

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Chegando aos 59 anos

59 anos de idade! Eu poderia dizer que amei os meus 50 anos e que evoluí muito como pessoa, mas seria mentira. A verdade é que foram anos difíceis e que temi o envelhecimento. Porém é justamente por isso que quero viver meus 59 anos como se eles fossem durar para sempre. Não quero saber do que me aguarda no futuro, porque é só o presente que importa.

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Nada será como antes

Chegar aos 50 anos tem me mostrado que nada será como antes. Não vou ter a mesma disposição, a mesma memória, as mesmas amizades ou os mesmos interesses. Mas em que momento da minha vida um ano foi igual ao outro? Tudo que vivo é um ciclo com começo, meio e fim, e é fundamental reconhecer o fim de uma jornada. Assim, consigo me preparar para o que está por vir!

Encontre motivos para sair da zona de conforto

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