Frases de Nasi
Conheça mais sobre o cantor que fez história com o rock nacional e que faz barulho até hoje, seja com suas músicas ou polêmicas.
Sentimento bom Scandurra após 6 anos brigado com NasiA gente colocou tudo na balança e viu que o que vale é o sentimento bom.
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Fama de brigão NasiSou brigão, mas não sou babaca.
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Problemas com o irmão NasiNunca tinha feito análise, e agora tenho de fazer, porque eu vou passar por um perito psiquiátrico, ele ainda vai ter que pagar por isso.
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Relação com a música NasiO importante é ter cada vez mais experiências e saber cada vez mais o que eu quero. Maturidade é uma coisa boa, mas tem um limite. Eu me espelho em artistas que com o tempo tornaram seu trabalho mais consistente e mais maduro com eles mesmos, de sentimentos mais densos no discurso.
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Exploração NasiVocê está explorando a história e a imagem de alguém. É como se eu deixasse de receber por uma música minha gravada por outro.
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Ordem de internação NasiMeu irmão pega um laranja, no caso o meu pai. Eles arranjam um psiquiatra, contratam um psiquiatra, que faz o que se chama laudo indireto, sem a minha presença. Bacana, né?
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Quem quer? NasiNinguém quer artista feio, sujo e malvado!
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Rendimento atual NasiJá tenho o mesmo rendimento que tinha na época da banda, com a vantagem de hoje poder controlar totalmente o repertório, a direção dos discos, coisa que antes tinha que ser dividida, nem sempre a meu contento, principalmente nos últimos tempos.
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Certas coisas NasiNo Ira!, apesar de ser o líder, eu tinha que fazer concessões, como incluir uma parte de musica eletrônica no show a pedido do Edgard. Eu respeito o gosto de cada um, mas pra mim era aviltante colocar música eletrônica no nosso show. Na hora de montar o setlist sempre rolava uma argumentação do tipo: "Pô, essa música? Mas eu quero tocar aquela lá". Quer dizer, certas coisas que enchem a paciência depois de alguns anos...
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À vontade Nasi referindo-se a ScandurraEstamos à vontade. Tudo isso quebra qualquer miasma do passado!
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A la sertanejo universitário NasiO rock atual mais parece sertanejo universitário e Chorão era um artista à frente de seu tempo.
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Rock pobre NasiO rock atual está muito pobre, abaixo do nível mínimo da pobreza.
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Alternativa NasiPra você rodar o Brasil tem que tocar em grandes festivais, em feiras para cinco, dez mil pessoas, mas também em lugares para 500, 800 pessoas. Rock and Roll é isso, é ir para os lugares onde o rock é tocado. Na época do Ira! também era assim, uma coisa mais alternativa.
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Principais influências musicais NasiO Erasmo Carlos, com toda a história que tem. Ele, aos 70 anos, ainda faz bons discos e não é à toa que eu faço parte da gravadora Coqueiro Verde, que tem artistas bem conceituados e o Erasmo é um dos proprietários.
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Casamento sem sexo NasiO rock é feito disso, de brigas. É um casamento sem sexo.
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A volta de Ira! NasiMas não quero deixar minha carreira solo, que está estabilizada. E preciso saber se quero aceitar o resto da formação de volta...
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Gravações Nasi sobre o filme Sem FioPor coincidência, o filme aconteceu no meio de todo esse burburinho, de interdição, separação, brigas etc. Então eu chegava ao set de filmagem possuído. Isso ajudou a compor o meu personagem, um atormentado.
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Dando um tempo na ira NasiEstava insuportável a nossa relação. Ninguém estava feliz.
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População de ratos NasiDesratificar a Câmara, porque a população de ratos cresceu muito ultimamente. E colocar ratoeiras com propinas nos principais cantos da casa.
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Brigas NasiPara a banda. Não vamos fazer o show. Eu não briguei com o irmão, briguei com o empresário, não dá pra separar as coisas.
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Ponto final na briga NasiRecentemente estabeleci contato com o Edgard. Quis estabelecer uma bandeira branca entre ele e eu.
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Surreal NasiO mais surreal de tudo isso: em 1985, o Edgard e o André, no início da nossa carreira, foram presos supostamente por porte de entorpecentes. Eles foram inocentados no julgamento, eu fui testemunha deles. Eu falei pro juiz e, não riam por favor, “excelência, eu jamais vi eles usando drogas” [risos]. Vinte e três anos depois, eles, que sabem que eu não uso drogas, ajudam uma pessoa a criar uma situação em que eu poderia estar babando num lugar, entendeu?
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Prazer NasiHoje controlo totalmente a forma como meu show vai ser, e isso era uma coisa que eu sempre buscava. No Ira! já não tinha mais felicidade, energia, era só profissional. Hoje posso dizer que sinto prazer no que eu faço.
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Lembranças da banda NasiDeixo várias músicas de fora, como Dias de Luta, Flores em Você. Posso vir a tocar essas futuramente, mas pra mim ainda lembra muito a época da banda. Não que Envelheço na Cidade não lembre, mas essas ainda são muito a cara do Edgard, que eu não gostava muito, mas que eu tinha que cantar porque era o vocalista da banda.
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Ficou pra trás NasiAquela ira, aquela revolta por tudo que aconteceu, ficou pra trás.
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Nunca mais NasiNunca digo nunca, mas o Ira! como o público conheceu nunca mais voltará...
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Rock-adulto-contemporâneo NasiMeu trabalho é rock-adulto-contemporâneo. Não faço rock alegre, faço rock denso, e a influência do blues para mim é isso. Não dá para você cantar blues sem ter experiência, sem ter rugas e dores no fígado.
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Volta do Ira! NasiSe algum dia houver um retorno, isso vai depender da minha última palavra.
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