Frases de Paulinho da Viola
Paulinho da Viola faz do samba uma obra de arte absolutamente universal. Confira frases do grande músico brasileiro e compartilhe!
Outro lugar Paulinho da ViolaVoltar quase sempre é partir para um outro lugar.
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É o Tchan Paulinho da ViolaEu disse que achava o Tchan muito legal e ainda brinquei: "olha, se vocês fecharem os olhos", para dizer que se ouvirem o Tchan, as pessoas vão ver que ali dentro tem o velho samba de roda baiano, com aquelas coisas sacanas, com duplo sentido, que é uma coisa muito comum na música popular.
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Velho marinheiro Paulinho da ViolaFaça como o velho marinheiro, que durante o nevoeiro põe seu barco devagar!
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Tempo Paulinho da ViolaEssa é a ideia que eu tenho do tempo: tudo o que é importante, tudo que me toca, causa a sensação do agora.
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Indolor Paulinho da ViolaFoi indolor!
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Raiou o dia Paulinho da ViolaHá muito tempo, eu escuto este papo furado que o samba acabou. Só se foi quando o dia clareou.
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Relação com a música Paulinho da ViolaMinha relação com a música começou na infância, nas rodas de choro organizadas por meu pai em nossa casa, das quais participavam Jacob do Bandolim e Pixinguinha. Desde menino comecei a observar, estudar e tocar violão e eu não era de samba não: era de choro mesmo.
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Caymmi carioca Paulinho da ViolaOlha (risos), eu não sou um Caymmi carioca não, mas eu sou assim, sempre fui assim...
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Nome de música Paulinho da ViolaO nome Rosinha é uma homenagem à grande amiga e violonista Rosinha de Valença, que há tempos atrás tocava esta música comigo, revelando muita intimidade com o choro.
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Nome artístico Paulinho da ViolaNo começo de tudo, quando ninguém me conhecia, eu vi uma nota num jornal que, tenho quase certeza, foi escrita pelo Sérgio Cabral, numa coluna que ele escrevia sobre música popular, apareceu pela primeira vez este nome, Paulinho da Viola. Isso foi coisa mesmo do Zé Kéti e do Sérgio Cabral.
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As Rosas Não Falam Paulinho da ViolaEu fiquei perplexo quando ouvi esta música. E nunca tinha cantado ela, só vim cantar esta música há um ano atrás quando coloquei no show Bebadachama.
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Gênero musical Paulinho da ViolaPara mim é uma virtude dentro deste trabalho que não é propriamente um disco de minhas memórias, mas uma primeira experiência com o gênero musical que mais me comove dentro de nossa música popular.
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Vendaval Paulinho da ViolaDinheiro na mão é vendaval na vida de um sonhador.
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Samba sobre o infinito Paulinho da ViolaQuem sabe de tudo, não fale. Quem não sabe nada, se cale. Porque hoje eu vou fazer ao meu jeito, eu vou fazer um samba sobre o infinito.
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Carnaval mudado Paulinho da ViolaO Carnaval mudou, os desfiles privilegiam o espetáculo visual em detrimento do samba, do ritmo e do povo cantando...
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Abrir mão Paulinho da ViolaTive de abrir mão da cervejinha antes dos shows, das noites em claro e do futebol de areia...
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Vaidade Paulinho da ViolaTodos somos vaidosos, mesmo quando lutamos contra isso!
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Dinheiro na mão Paulinho da ViolaDinheiro na mão é solução e solidão!
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Representação Eduardo CoutinhoNa cultura brasileira, a obra de Paulinho da Viola é certamente uma das que melhor representam a compreensão da cultura como tradição viva.
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Tradição de carinho Paulinho da ViolaÉ muito comum entre os choristas o hábito, já tradicional, de dedicar esta ou aquela de suas músicas a alguém. É a forma de mostrar a uma pessoa o amor ou a amizade que se tem por ela.
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Perfeição Paulinho da ViolaChoro genial do Pixinguinha, aquele que mais gosto depois de Vou vivendo. Há um perfeito equilíbrio formal entre suas partes, poucas vezes alcançado por um compositor num choro.
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Influência Paulinho da ViolaTenho muitas influências. Durante toda a minha infância, o que eu mais ouvi foi o Pixinguinha. Inclusive tive a felicidade de conhecê-lo. Quando eu ainda era muito pequeno, ele esteve algumas vezes na casa de meu pai, que é conhecido como um músico de choro, com uma formação de choro. Esta foi uma influência muito forte!
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Mestre Cartola Paulinho da ViolaFoi um programa chamado Samba se aprende na escola, em que eu entrevistava sambistas na TV Cultura de São Paulo. Neste dia, nós estávamos muito eufóricos, muito felizes porque era o Cartola o convidado. Estava todo mundo assim: "pô o Cartola, o Cartola". Daí ele disse: "eu quero mostrar uma música que eu acabei de fazer" e cantou As Rosas Não Falam.
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Sem forçar a barra Paulinho da ViolaEste é o meu comportamento, não gosto de forçar nada. É difícil traduzir isso, mas eu não sei, por exemplo, juntar 12 músicas e gravar.
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