Frases de Bianca Bin
Com papéis de destaque em Malhação, Passione, Cordel Encantado, Joia Rara e agora Boogie Oogie, Bianca Bin tem se tornado uma das principais atrizes de sua geração. Aprecie as suas frases e declarações.
Cuidados com o corpo para a novela Boogie Oogie Bianca BinSempre cuidei do corpo, mas a Vitória é danada! Usa muito shortinho e barriga de fora. Nunca gostei de fazer musculação, mas é necessário. Já sinto diferença, estou mais durinha. E também faço drenagem linfática. Fechei um pouco mais a boca e fiz algumas trocas. Arroz branco, por integral, farinha de trigo, por integral.
CopiarCompartilhar
Mudança radical Bianca BinHouve uma mudança radical. Estou curtindo, adorando ser loura. (Para sua personagem Vitória em Boogie Oogie)
CopiarCompartilhar
Faz parte do meu trabalho Bianca BinComo sou tímida, tenho dificuldade em me sentir observada, mas entendo que atender os fãs faz parte do meu trabalho.
CopiarCompartilhar
Atriz como dona de casa Bianca BinEu moro sozinha desde os 16 anos e logo cedo tive que cuidar de casa. Eu acho que sou uma menina prendada, sim. Mas não tenho prazer, não é um hobbie cozinhar, por exemplo. Para o meu marido é, então, eu acho legal deixar o Pedro cozinhar. Ele gosta de temperos novos.
CopiarCompartilhar
Nunca tive medo Bianca BinNunca tive medo de ficar marcada como mocinha, porque todos os meus personagens eram distintos. Todas heroínas românticas, mas com universos diferentes.
CopiarCompartilhar
Coisa de gente do interior Bianca BinSou do tipo que faz amizade em fila de banco. Coisa de gente do interior, sabe?
CopiarCompartilhar
Sinto falta Bianca BinNunca busquei televisão. Apareceu e deu tudo certo. Mas sinto muita falta de fazer teatro.
CopiarCompartilhar
Cuspiu pra cima Bianca BinSou o típico caso de quem cuspiu para cima.
(Atriz, ao admitir que antes de atuar em novelas achava o trabalho na televisão uma arte menor do que o teatro.)
CopiarCompartilhar
Você também pode gostarFamosos que fazem aniversário dia 3 de Setembro
Significado do nome Bianca
Isso não é defeito Bianca BinSou meio ingênua, mas isso não é defeito. É esperar o melhor das pessoas.
CopiarCompartilhar
Sobre a rapidez que sua carreira se alavancou Bianca BinÉ uma carreira de sorte. Não que tenha sido fácil, mas foi tudo tão de repente e precoce, que me sinto realizada e sortuda. A rapidez foi assustadora. Mas é muito legal também por causa da repercussão do trabalho, que é gratificante.
CopiarCompartilhar
Ninguém merece Bianca BinNinguém merece o meu mau humor.
CopiarCompartilhar
Receio em interpretar vilã Bianca BinEu acho que o público já tem mais esclarecimento do que antigamente. Antes, a gente ouvia essa história de que ator apanhou na rua. Acho que hoje em dia, não tem mais isso não. Todas as maldades que minha personagem faz, pra ela, não tem o peso da maldade. É como se fosse uma patologia. Essas pessoas que têm o costume de mentir, que a mentira vira uma realidade, para elas, essa mentira não tem o peso que teria para gente. Para ela, é por uma boa causa. É para tirar a mãe dessa vida de feirante, para dar um futuro melhor para o pai, uma casa melhor. Então, eu quero ver se o público vai entender isso com o passar dos capítulos. (Antes de interpretar a vilã Carolina, em Guerra dos Sexos)
CopiarCompartilhar
Sobre emendar um trabalho no outro Bianca BinAcho que eu tive muita sorte. Me deram grandes oportunidades e eu pude mostrar o meu trabalho. Uma coisa não vive sem a outra. Tem que ter o talento, mas as oportunidades também. Sou muito grata ao diretor Marcos Paulo (1951-2012), por tudo que Malhação, meu primeiro trabalho, me trouxe.
CopiarCompartilhar
Vida nos anos 70 Bianca BinNão existia secador portátil, muito menos babyliss! As gerações mais novas se surpreendem ao ver como era o universo das discotecas, as músicas, as roupas, as gírias, os eletrônicos e que era possível viver sem telefone celular e internet.
Não conhecia as gírias, Barry White (cantor) e meias de lurex. E de tanto falar ‘Pomba!’, gíria da época, a gente vai se acostumando e usando no dia a dia também, sem nem perceber!
(A atriz dizendo que o universo mostrado em Boogie Oogie surpreende atores e o público)
CopiarCompartilhar
Viagem ao Nepal para fazer a novela Joia Rara Bianca BinSim, passei 20 dias lá. Me identifico muito com a filosofia budista, acho linda. O lance da compaixão, esse olhar para o outro, taxar o bem, enfim, o Nepal foi um choque para mim. De um lado eram montanhas, do outro a cidade. É muito pobre, a renda mensal média das pessoas é de R$100. É muita pobreza, sujeira, poeira. Mas a generosidade e a hospitalidade dessas pessoas é tão forte que não tem como não se contagiar. Fomos convivendo e nos apaixonando por aquele povo de uma maneira que eu saí de lá sofrendo. Bate uma saudade...
CopiarCompartilhar
O que mais chamou a sua atenção por lá (Nepal)? Bianca BinÉ uma experiência incrível. Difícil viver algo próximo do que vivi ali. Só de estar em um lugar tão místico e profundo, não dá para ficar indiferente. É muita pobreza e, ao mesmo tempo, um povo muito espiritualizado. No nosso país, pobreza gera violência. Lá, não. Chegamos com medo, porque não conhecíamos, mas é muito tranquilo. Você anda nas ruas e eles te respeitam, são muito conformados, acreditam que têm que passar por aquela dificuldade toda para, numa próxima reencarnação, ter uma vida melhor. Eles aceitam aquilo, é muito louco. Mexeu demais comigo.
CopiarCompartilhar
Preferência por mocinhas ou vilãs? Bianca BinNão tenho preferência, mas a Carolina, de Guerra dos Sexos, exigiu menos de mim, me desgastei menos do que me desgasto para viver personagens mais dramáticos. É bom fazer uma coisa e, depois, se renovar fazendo outra. Guerra dos Sexos tinha o tom de comédia, isso facilitava bastante.
CopiarCompartilhar
Mãe na ficção Bianca BinAumenta e muito! Eu já tenho isso aflorado dentro de mim. E quando vem esse desejo materializado em forma de uma pessoa tão fofa quanto a Mel (Maia, atriz), nossa, é incrível. Mas acho que não é o momento agora.
CopiarCompartilhar
Tem religião Bianca BinSou católica. Mas o que me toca no budismo é essa compaixão, o bem, o se enxergar no outro. Espiritualmente, me identifico muito. Essa é a minha filosofia também, mesmo não sendo budista.
CopiarCompartilhar