Frases da série O Alienista
Como um elenco forte e um criação visual impecável, a série O Alienista aborda questões profundas dentro de um suspense que entretém e faz pensar. É fácil maratonar seus 10 episódios, já que a curiosidade é atiçada a cada capítulo. A série nos faz mergulhar no mundo de Dr. Kreizler e buscar entender não só quais são as questões psicológicas do assassino, mas também dos protagonistas e até de nós mesmos. Uma narrativa surpreendente que trata de temas considerados polêmicos e personagens fortes e vanguardistas num cenário do século XIX. Uma série que nos faz pensar sobre autoconhecimento, desigualdade social, racismo, homofobia e machismo. Descubra mais com as Frases da série O Alienista.
O suspense psicológicoO Alienista é uma série que conta a história de Dr. Kreizler, um psicólogo forense do século XIX em sua investigação para desvendar a mente por trás dos assassinatos que vêm ocorrendo e tentar entender o que leva o homem a agir de tal forma. Ao longo de 10 episódios, a série nos faz refletir sobre nossos próprios comportamentos e nos surpreende a cada capítulo!
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O elencoA sério O Alienista conta com o protagonismo de Daniel Brühl como o próprio alienista, Dr. Laszlo Kreizler, Luke Evans, seu amigo e ilustrador do New York Times, John Schuyler Moore e Dakota Fanning, como Sarah Howard, a primeira mulher a trabalhar no departamento de polícia de Nova Iorque. Sem contar a presença de Robert Ray como Cyrus, auxiliar de Dr. Laszlo, Q'orianka Kilcher como Mary Palm, criada do alienista, Douglas Smith como Marcus Isaacson e Matthew Shear como Lucius Isaacson, os gêmeos detetives.
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Equilíbrio?
Cyrus Montrose
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“Deus criou a vida, mas também criou o assassinato”.
Pode ser paradoxal, mas se pararmos para pensar que vida e morte, luz e sombra, doçura e amargura coexistem para que o mundo seja tal como é e interpretamos tudo como criação divina, podemos nos deparar com questões assustadoras. Afinal, se o homem é criação divina, suas capacidades, boas ou más, também o são.
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Aprendizado
Dr. Laszlo Kreizler
“Nossas fraquezas, às vezes, nos servem melhor que nossas qualidades”.
Quanto não aprendemos com nossos erros? Muitas vezes nossas fragilidades são os pontos que mais nos ensinam sobre nós mesmos. Conseguir olhar para nossos pontos fracos pode ser incômodo, mas se trabalhamos nossas sombras, conseguimos tirar mais proveito de quem somos.
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Medo de mudanças
Dr. Laszlo Kreizler
“Todos pensadores, no começo, são condenados por aqueles que temem mais uma mudança, é mais do que um infanticídio.”
Quantas vezes a sociedade não condena mudanças, ainda que a situação vigente resulte em crimes terríveis? Vivemos em uma sociedade que comete crimes de homofobia, racismo e misoginia diariamente e que, ainda assim, condena propostas de mudança por medo do que desconhece. Muitas vezes o que conhecemos é um lugar hostil, privado de direitos e respeito.
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Curioso
Mrs. Williams, ex-paciente de Dr. Kreizler
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“A mente é o órgão mais erótico do corpo, doutor”.
O prazer sexual é frequentemente associado à sensações físicas, mas é a nossa mente que tem o poder de nos excitar. Autoconhecimento é a melhor forma de descobrir o que realmente nos dá prazer e desperta nossos desejos mais profundos. Por isso tantas pessoas consideram um bom papo algo extremamente afrodisíaco.
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Só se dá o que se tem
Mrs. Williams, ex-paciente de Dr. Kreizler
“Se seu amigo gosta de ferir, há uma boa chance de que ele mesmo esteja ferido”.
O comportamento mais esperado de um animal ferido é o instinto de ferir. Para os humanos, o comportamento é o mesmo. Pessoas satisfeitas e felizes não procuram gerar mal-estar e tristeza nos demais. É uma espécie de válvula de escape, uma tentativa de expurgar as próprias mágoas ou ter a sensação de poder. Por isso a terapia é tão essencial, porque todo mundo já se magoou um dia.
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Autoconhecimento
Dr. Laszlo Kreizler
“Voltem quando puderem olhar para dentro de si”.
Olhar para si mesmo e reconhecer as próprias fragilidades é uma tarefa difícil que muitas pessoas se recusam a encarar. O tratamento psicológico envolve a coragem de se conhecer, e portanto, se enfrentar. Olhar para dentro de si pode ser doloroso, mas é apenas limpando as feridas que elas cicatrizam completamente.
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Compreensível, mas não justificável
Sara Howard
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“Devemos ser responsabilizados, independente dos nosso infortúnios”.
As dores que sentimos nos levam a cometer atos que muitas vezes não correspondem ao que realmente pretendíamos. No entanto, não podemos nos eximir da responsabilidade de nossas ações e palavras apenas porque estamos feridos. Muitas mágoas tornam alguns comportamentos compreensíveis, mas nem por isso justificáveis.
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Ações inexplicáveis
John Schuyler Moore
“Por que você sente necessidade de afastar aqueles que se preocupam com você, para sentir dor ou prazer?”.
Chega a ser surpreendente como nos tornamos capazes de magoar aqueles que mais nos amam e que mais amamos. Conhecer-nos envolve descobrir porque reproduzimos certos comportamentos e que tipo de sentimentos eles nos despertam.
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Sempre em frente
John Schuyler Moore
“Decidi que é melhor olhar para o futuro do que remoer o passado”.
O passado pode nos fazer entender a nossa própria história e trabalhar traumas e crenças, mas de nada adianta chafurdar nele buscando culpados para algo que já foi. Olhar para o futuro é a forma de superar. Aprender com o passado, viver o presente e planejar o futuro. Essa é a receita para a cura.
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Julgamentos
Dr. Laszlo Kreizler
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“Saímos em busca de um monstro, mas a única coisa que encontramos foi uma criança ferida”.
A capacidade humana de julgar de forma hipócrita não conhece limites. Nunca sabemos quais batalhas os demais estão enfrentando, e por mais difícil que seja, devemos buscar exercer empatia. Algumas ações que são, a priori, condenáveis, revelam uma pessoa extremamente traumatizada e magoada.
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