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Jovens mulheres que fazem do mundo um lugar melhor

Mulheres de fortes opiniões, que lutam por um mundo melhor e nos ajudam a enxergar a vida de outra forma. Saiba quais são as histórias delas e como elas podem te ajudar.

Georgia Sampaio

Depois de ser selecionada num programa da Universidade de Harvard, Georgia foi aceita em nove universidades gringas. Ela foi selecionada para Harvard depois de fazer uma pesquisa inovadora sobre endometriose. Natural de Feira de Santana, na Bahia, atualmente está morando nos Estados Unidos e escolheu estudar em Stanford. Ela diz que todo o esforço não foi fácil, mas que valeu muito a pena. Ela começou a estudar inglês sozinha aos 12 anos e contou com a ajuda do seu antigo colégio que custeou as taxas das provas.


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Paola Antonini

Após sofrer um acidente de carro, em 2014, Paola foi submetida a uma cirurgia para amputar a perna esquerda. Como um jeito de superar as diferenças e dificuldades sem desanimar, a garota criou um canal no Youtube onde divide seu dia a dia com os mais de 69 mil inscritos. Mesmo com todas as limitações, não deixa de exibir sua prótese e nos mostra que basta ter fé e querer estar de bem com a vida que tudo dá certo.


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Amandla Stenberg

Interpretou Rue no filme “Jogos Vorazes”, em 2012. A garota tem um grande posicionamento na internet contra o racismo e já entrou para a lista do “100 adolescentes mais influentes do ano” da revista Time. Amandla atualmente está envolvida com uma organização que luta para acabar com a fome infantil nos Estados Unidos.


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Kaol Porfírio

Kaol é a autora da série “Fight like a girl” (Lute como uma garota), que dá valor às guerreiras de videogames, filmes e também da vida real. Hoje, ela conta com uma coleção de camisetas que incentiva as mulheres que se sentem fracas. As roupas trazem mensagens de que uma mulher pode ser mais forte do que imaginamos.


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Gabourey Sidibe

Norte-americana, a atriz protagonizou cenas quentes de sexo explícito na série “Empire”. Por conta disso, sofreu diversos ataques de racismo e preconceito nas redes sociais por ser negra e gorda. Ao contrário do que queriam, Gabourey não se abalou e ainda criou a #MyFatSexStory (minha grande história de sexo), onde algumas pessoas se mostraram contra a gordofobia.


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Mariana Vasconcellos

Mariana ajudou a encontrar uma solução contra a crise hídrica e ganhou uma bolsa de estudos numa universidade dentro da NASA. Foi responsável pela criação de um aplicativo que conecta o celular a alguns sensores da terra e permite que os agricultores saibam a quantidade exata de água para suas atividades agrícolas.


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Babi Souza

A Babi. para quem não sabe, foi quem criou o movimento “Vamos juntas?” que conta com mais de 300 mil curtidas no Facebook. O movimento incentiva a união feminina e estimula as mulheres a andarem juntas, aumentando a sensação de segurança nos espaços públicos.


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Vanessa Rodrigues

Vanessa é uma das fundadoras da ONG feminista “Casa de Lua” e é blogueira e jornalista. A ONG incentiva as mulheres a serem protagonistas no trabalho e oferece diversas atividades gratuitas que tem como objetivo despertar o universo feminino.


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Nina Pandolfo

Paulista, Nina foi a primeira artista brasileira a ter uma exposição de arte numa galeria de New York. Ela criou um mural na cidade com técnicas de grafite a convite da Rivington Street Gallery.


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Juliana Romano

A Juliana foi a primeira modelo plus size a estampar a capa da revista ELLE e ganhou destaque nas mídias nacionais e internacionais. A gata defende em seu blog pessoal que ser gorda não é vergonhoso e que as mulheres devem se amar do jeito que elas são.


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Petra Costa

É autora do filme “Olmo e a Gaivota” que conta como é a maternidade desde suas transformações até os medos que ela impõe de certa forma às mulheres. O filme foi considerado o melhor longa de documentário pelo Júri Oficial no Festival do Rio 2015.


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Catharina Doria

Criou o aplicativo “Sai Pra Lá” com o dinheiro que seria para a sua viagem de formatura. O app mapeia casos de assédios nas ruas, além possibilitar que as mulheres façam denúncias.


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Katiele Fischer

Foi a primeira brasileira a ganhar na justiça a permissão do uso medicinal do canabidiol, uma substância derivada da maconha. Seu caso fez com que a Anvisa liberasse o uso sob recomendação médica.


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Julia Tolezano

Mais conhecida como Jout Jout, tem um canal no Youtube onde fala sobre diversos assuntos. Um dos vídeos mais vistos foi o “Não tira o batom vermelho”. Ela tem a fama de falar o que quiser e sempre é sincera e direta. Também já concedeu uma entrevista ao Programa do Jô.


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Viola Davis

Ganhou o Emmy de melhor atriz por seu papel na série “How to Get Away With Murder”. Foi a primeira mulher negra a ganhar esse Emmy e, no discurso, destacou a urgência de se ter mais oportunidades às atrizes negras.


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