Por que não se usa mais a sigla GLS
Pode-se dizer que a comunidade LGBTQI+ é uma das que mais sofrem com a intolerância, principalmente por causa da falta de compreensão acerca da sexualidade humana. No passado, a sigla GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes) era utilizada para representar essas pessoas, mas com o tempo notou-se que essas três letras eram poucas para simbolizar o movimento. Em um universo com pessoas bissexuais, não binárias, trans, queers, entre outras diversas variações das formas humanas de ser e de amar, essa comunidade se reinventou, chegando a uma sigla que abraça ainda mais pessoas que precisam desse acolhimento. Continue lendo e informe-se sobre a razão pela qual não utilizamos mais a sigla GLS!
O termo GLSO termo GLS surgiu em 1994, criado por Suzy Capó, atriz, ativista e jornalista, com o objetivo de um termo mercadológico para ser usado no festival de filmes sobre diversidade sexual, conhecido como MixBrasil.
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No BrasilNo Brasil, usávamos o termo GLS, porém ela foi substituída pela sigla criada nos Estados Unidos LGBT em junho de 2008, em Brasília. O objetivo era criar uma aproximação com as outras culturas que já usavam essa sigla e, com isso, também valorizar as lésbicas no quesito de diversidade cultural por conta das reivindicações feministas para colocar a letra “L” em primeiro lugar.
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A sigla LGBTA sigla LGBT é usada desde 1990, uma adaptação da sigla LGB, que surgiu nos meios de comunicação dos Estados Unidos. Com o objetivo de promover uma identidade de gênero e diversidade das culturas, a sigla se refere a pessoas que não são heterossexuais ou cisgêneras.
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A diferençaA sigla GLS é mais utilizada para se classificar o segmento de mercado para classificar serviços, produtos, eventos e locais voltados para o público gay, lésbica e qualquer outro que deseje fazer uso, sendo assim, os simpatizantes, já a sigla LGBT é mais usada para o político-social.
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GLSAntes classificávamos GLS pessoas Gays, Lésbicas e Simpatizantes, porém, com a evolução da sociedade, esta sigla passou a ser representada por LGBT, que é a definição de pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgêneros.
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A lutaAos poucos, o mercado GLS e as pessoas de cultura LGBT vão conquistando seus espaços na sociedade, e cada vez mais buscam o direito de igualdade social entre os gêneros sexuais, combatendo o preconceito e homofobia, uma luta que, ao longo dos anos, passou por muitas dificuldades mas conquistaram espaço na vida das pessoas.
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DiferenciandoDiferenciamos a sigla GLS para locais e espaços voltados para o público de cultura LGBT, porém atualmente utilizamos a sigla LGBT para gerar identificação com os outros países que utilizam a mesma e para incluir as demais orientações sexuais que não continham na sigla GLS.
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ConservadorismoNão é fácil ser de uma identidade de gênero diferente do conservadorismo, que possui um ponto de vista onde os esforços dos homossexuais para alcançar direitos e reconhecimento é uma ameaça às tradições, uma oposição à cultura homossexual.
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A culturaA cultura das pessoas LGBT e espaços GLS varia de acordo com a identidade do indivíduo e de acordo com cada cultura de locais diferentes, mas existem pontos encontrados na maioria das comunidades LGBT: podemos encontrar cultura gay, cultura lésbica, cultura bissexual, cultura transgénero, a apreciação pela arte, artistas, figuras como drag queens, bandeira do arco-íris, entre outras.
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Porque a mudança?A mudança de GLS para LGBT também foram feitas pois as pessoas começaram a questionar diferentes ramificações e identidades, criando um movimento para adquirir outros tipos de orientações sexuais com o objetivo de possuir os mesmos direitos que os heterossexuais.
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A ArteOs artistas que muitas vezes representam a cultura LGBT apresentam características de beleza, elegância, força para vencer a adversidade, poses, atitudes e androgenia. Aos poucos, a cultura vai sendo introduzida de forma lenta nas mídias de comunicação, cada vez sendo mais comum personagens homossexuais, principalmente na televisão.
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