Coisas que você deveria fazer quando viaja
Além de ajudar a repor as energias, viajar é uma experiência maravilhosa para a sua vida. Você convive com outras culturas, pessoas e ainda tem a oportunidade de crescer. Aproveite bem a chance que você tiver de sair um pouco da rotina e conhecer um lugar novo.
Conquista saborosaO desafio de experimentar já foi lançado e agora é mais que necessário. Independentemente da viagem que for fazer, diversifique, explore e se deixe conquistar para alimentar-se bem. É um dos pontos mais importantes para também repor as energias e unir toda a vontade de viajar com a força de sempre conseguir realizar mais um sonho incrível como esse. E não se engane: mesmo o lugar ao que você vai todos os finais de semana tem algo novo que você ainda não viu ou experimentou. Invente.
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Ajeite a bússolaOs destinos que a gente escolhe para ir sempre nos devem refletir: a personalidade, o momento que está sendo vivido, os acontecimentos pelos quais você passou recentemente ou aqueles que nunca saem do coração. Tudo o que te torna sempre mais você mesmo deve ser levado em conta na hora de decidir levar as bagagens para qualquer lugar do mundo. Afinal, é você o principal elemento dessa nova aventura: faça com que ela seja sua e, com toda certeza, que seja inesquecível.
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Com você, vou adianteA companhia é um item muito importante do planejamento da viagem. E, dito isto, é bom ressaltar que a companhia pode sim — e muito bem — ser a sua própria se você quiser. Nesse embarque, é a sua decisão que importa. Se quiser dividi-lo com alguém, ótimo. Se não, tenha apenas uma boa relação consigo mesmo e se faça bem. Ser companheiro de si mesmo também pode ser muito inspirador. Preste atenção no seu coração e faça a melhor escolha: só o que importa, no final, é que seja uma escolha feliz.
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Solta o som!Letra + melodia + ritmo: a combinação perfeita para curtir toda a felicidade que já chegou. E, então, como você está se sentindo? Monte aquela playlist que combina perfeitamente com seus sentimentos ou a sensação do momento. E não precisa ter vergonha, porque vale tudo. Vale músicas novas, animadas, mais lentas, vale instrumental e vale até aquela música mais antiga que faz parte de algum momento especial. O mais legal é que, até quando você estiver nessas lembranças de viagem, o som escolhido vai te retomar a toda essa magia por mais uma vez.
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Mergulho de conhecimentoA quantidade de milhas não importa. Você pode pegar a estrada por pouco ou por um tempo imenso, do qual você inclusive quase perca a conta. Mas a rodagem é o que menos interessa. Todo lugar tem coisas diferentes, uma cultura toda peculiar, própria, uma identidade que pulsa, que se mostra sempre nestes ares. Portanto, deixe-se aberto a isso: o conhecimento é uma dádiva incrível. Permita-se acumulá-lo e deixar que ele te transforme de alguma maneira. Você tem descobertas incríveis a fazer: seja explorador, busque. Assim como um amigo, o lugar que você conhece (ou volta a ele, porque não precisa ser a primeira vez) tem muito a compartilhar contigo — e sempre é em reciprocidade.
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Repondo as energiasConselho quase de mãe: descanse. O corpo e a mente. Se preencha, mas não se deixe lotar nem ir demasiado além da sua capacidade de absorver. O bom descanso também nos ajuda a aproveitar melhor: seu corpo estará mais preparado para as caminhadas, mais disposto a enfrentar destinos diferentes, a seguir as aventuras que, nesse ponto da viagem, já estão fazendo com que seu coração peça ansiosamente, mas que, na mesma proporção, se seu corpo e sua mente não aguentarem, não podem acontecer.
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ReviravoltaE vai chegar o momento de vir embora, claro. Sempre chega. Mas sabe o mais importante? Conseguir sentir que algo de significativo mudou. Que acrescentou, que corrigiu, que ensinou. Cada viagem que fazemos é uma lição, uma prova extremamente importante que provamos, para ninguém além de nós mesmos, que conseguimos completar. E faça disso um desafio: o que mudou em você desde a última viagem? Se precisar de mudança de ares, arrume as malas de dentro para fora de si mesmo.
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Somente o necessárioO conselho é antigo, mas completamente válido. E não é só a mala que precisa ser leve. É a bagagem que a gente tem consigo, que carrega para todo lugar, em viagens longas ou só em uma caminhada para um lugar próximo. Toda movimentação em que a gente se permita conhecer aquilo que até então não foi explorado. E, então, leve só aquilo de que você realmente necessitar. O quê? A regra é simples: tudo o que auxiliar no acréscimo de conhecimento fica. O resto é peso desnecessário. Feito? Malas prontas e aventura à vista: vá adiante!
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Sorriso permanenteConta aí: o que você descobriu dessa identidade? Em meio a tanto, mais um segredinho para você: não importa qual a programação, a diversão precisa ser garantida. Se solte, busque sorrir mais e estar imerso na felicidade que cada momento te proporcionar. Um sorriso no rosto contagia e se deixa alastrar por dentro da gente. Sabe quando parece que estamos vivendo num universo feliz? É assim. Curta e não deixe passar: qualquer pequeno instante ou detalhe pode te fazer um bem que você não imaginaria.
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Tesouro escondidoSe não for, vale a pena tornar-se mais observador. É que, muitas vezes, os maiores encantos de um lugar que se visita estão nos detalhes menores. A cor de uma flor ou das folhagens, o tempero da comida, a arte espalhada pelo local, os pontos que às vezes não são tão turísticos assim, mas enchem os nossos olhos. Cada aroma, cada passeio, cada uma das mínimas coisas que se pode reparar é que torna uma viagem completa. Assim como somos feitos dos mais variados tamanhos de experiências, isso também pode se refletir perfeitamente no lugar que você escolha ir.
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Paisagens coloridasRetrate tudo: e pode fazer isso do jeito que mais gostar. Pode ser um diário, desenhos, fotografias, poesias, pinturas. O importante é registrar, porque é um ponto interessantíssimo de uma viagem: deixar um pouquinho da sua impressão e do seu jeito no lugar que você visita. É uma troca linda: as novas paisagens se deixam imprimir para você e o contrário também é muito válido. Por mais que você consiga achar que não parece, você também, quando viaja, faz toda a diferença para os ares do lugar para onde vai. Você pode sim ser objeto de mudança.
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Ao alcance dos olhosO ditado da vez é “pernas pra quê te quero”. Olhe tudo do mesmo nível e dê preferência às caminhadas. Ir observando cada cenário te dá a oportunidade de reparar, de descobrir ainda mais coisas e fazer aflorar ainda mais algo que, na maioria das viagens, já é latente: a curiosidade. E ela é das melhores possíveis: porque nos abre os olhos para novas possibilidades. Voltar o olhar para o diferente nos faz também mais diversos, adiciona repertório às nossas vivências.
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AliançaCelular, tablet, computador... Muitos conselhos te levam para o lado de “desligue-se do virtual, conecte-se ao real”. E em inúmeros momentos esse é realmente o melhor a se fazer. Mas também dá pra usar a tecnologia a nosso favor. Se você precisar aprender uma língua, procurar locais e localizar-se, existem muitos aplicativos e dicas de outros usuários na internet que podem ajudar muito. Usar com sabedoria e a seu favor é a melhor maneira de aliar os dois mundos.
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Querido amanhãTraga uma lembrança. E não, não tem necessidade nenhuma de ser um souvenir ou um produto caríssimo. Apenas certifique-se de que aquele objeto guarde consigo todos os momentos. Sabe aqueles que passam como filme quando você olha por alguns segundos? Esses. Permita-se sempre lembrar do que é bom. As boas recordações expandem essa felicidade que a gente consegue sentir por dentro. Quando sem datas específicas, ser feliz fica sempre melhor.
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Dê uma chanceEm uma viagem, além de todas as experiências com cultura e história, a gastronomia típica do local sempre conta histórias sobre ele que nos chegam pelo paladar e, como bem diziam antigamente, “conquistam pelo estômago”. Sendo assim, dê uma chance. Mesmo que você não goste de determinado ingrediente (ou vale até para um tipo de arte que seja característico), arrisque-se a experimentar. O que faz uma viagem ser, de fato, uma viagem, é o fato de nos desconectarmos do costumeiro e estarmos abertos a novas tentativas. Tente. Por mais que você tenha a chance de reforçar que não gosta, esta também terá sido a chance que podia dar, literalmente, um novo gosto à vida.
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