Frases de Dalton Vigh
Dalton Vigh conquistou grandes papéis em novelas, séries e filmes nacionais. Além disso, também atua como apresentador. Quer conhecer mais sobre o ator? Confira suas frases!
Liberdade, liberdade! Dalton VighFoi inesperado porque eu tinha acabado de fazer I Love Paraisópolis. Estava saindo de férias. Aliás, [a proposta veio] um dia antes da gente pegar o avião. Foi uma surpresa muito bem-vinda, não só pelo personagem que depois eu vim a descobrir, mas pelo fato do Mario Teixeira ter escrito o personagem e ter sugerido que eu fizesse. Nós, atores, sempre nos sentimos lisonjeados quando um autor confia no nosso trabalho e faz questão que seja você a interpretá-lo. Saí de férias já pensando no personagem, já tentando elaborar e compô-lo na cabeça, tentando imaginar como seria, foi muito bom. O Raposo nos acompanhou para Nova York, antes mesmo dele existir.
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Físico Dalton VighCom a novela, foi necessário correr atrás de um preparo físico bacana. Afinal, o Raposo monta, faz tiro, esgrima. Comecei a ter uma constância na academia porque era importante pra construção da personagem. No entanto, confesso que agora não estou tão disciplinado como no começo.
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Personagem favorito Dalton VighEleger um favorito é muito difícil e seria injusto. Posso dizer que o Raposo é um dos meus preferidos, com certeza. Estou adorando fazer.
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Personagem Dalton VighComo é uma novela de época, é mais trabalhoso. Não só por conta de figurinos e adereços que temos que aprender a “pilotar”, pois podem limitar a movimentação, mas também com a prosódia e caracterização. É sempre estimulante fazer um personagem que requer uma composição mais elaborada. Quanto maior o desafio, maior a recompensa. A preparação foi árdua, intensa, exaustiva, mas foi fundamental para fazer este personagem. A preparação física que tivemos – com equitação, tiro, aula de esgrima e tudo mais –, nos ajudou entender como eles eram, como era ser um homem dessa época. foi bem puxado: um mês de trabalho diário somado às leituras dos capítulos e palestras.
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Mudanças Dalton VighPelos personagens, eu fico de barba ou sem, mudo o cabelo... Tudo o que ajuda a compor, incluindo o visual, é bem-vindo e faço de bom grado e sem o menor incômodo. Agora, no dia a dia e quando não estou à serviço de algum personagem, tiro a barba.
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Trabalhos Dalton VighJá fiz nove filmes, mas tenho vontade de fazer mais e mais, sim. Estou com ideias de obras que pretendo produzir no cinema e no teatro, mas ainda é precipitado antecipar novidades.
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Papel dos sonhos Dalton VighCom o Raposo, eu realizei um sonho de infância, porque eu sou de uma época que as brincadeiras eram de polícia e ladrão. A gente brincava muito na rua. Brincadeira de moleque era volta e meia baseada em filmes de ação, desenhos, super-heróis... Agora, aos 51 anos, estou brincando do que eu brincava quando era moleque, com direito a muito dinamismo, lutas entre o bem e o mal, e ganhando para isso, o que é melhor. Estou começando a sentir falta de Shakespeare na minha vida. Nunca fiz Shakespeare e eu acho que tinha que fazer pelo menos algum texto dele. Gostaria de fazer Ricardo III. Adoraria ter feito o Carlão, protagonista de Pecado Capital, que na primeira versão foi interpretado pelo Francisco Cuoco – sou fã dele – e no remake foi interpretado pelo Eduardo Moscovis.
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Sorte Dalton VighTive muita sorte. Trabalhei na Manchete, no SBT, na Record e vim para a TV Globo. Fiquei no máximo um mês desempregado. Sempre desejei ser chamado por causa da qualidade do meu trabalho. Nunca precisei deixar material na TV nem fui à casa de autor pedir personagem. Pode parecer arrogante, por isso digo que é sorte não ter de passar pela agrura de ter que vir aqui e levar um “não”.
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Traição Dalton VighTraí porque fizeram por merecer. Já tinha desgastado tanto a coisa que eu já não sentia mais culpa.
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Relacionamentos Dalton VighEra mais galinha antes de ser ator (risos). Tinha 20 e poucos anos. Ficava com quem eu queria.
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Patinho feio Dalton VighEu era o patinho feio! Era um adolescente meio estranho, comprido, com 1,92 metro de altura. Desengonçado, braço fino, perna fina, barrigudo, cheio de espinhas e com cara de criança. Não fazia nenhum sucesso. Entre 17, 18 anos, mudei. Fazia caratê. A autoestima foi melhorando. Fui morar nos Estados Unidos aos 18 e quando voltei era outra pessoa.
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