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Frases de 79 filmes para assistir enquanto dirige

O pessoal do Choque de Cultura lançou um livro com "79 filmes para assistir enquanto dirige". Cada filme tem uma resenha com a linguagem irônica característica do grupo. Veja aqui algumas destas resenhas, mas lembre-se de que se estiver dirigindo não os assista, porque as sugestões são humorísticas

Choque de Cultura

Choque de Cultura é um fenômeno na internet brasileira. É um programa com quatro motoristas de van (ou como eles gostam de se autodenominar: “pilotos do transporte alternativo”) que comentam sobre cinema. Eles encarnam personagens bem estereotipados, que falam muitos absurdos (com aquela pitada de verdade). Essa turma lançou o livro “79 filmes para ver enquanto dirige”, com “resenhas” de 79 filmes, daquele jeito bem doido e irônico que estamos acostumados a ver nos vídeos. Aqui listamos algumas frases do livro, mas lembrando sempre para não levar ao pé da letra, porque os personagens, como dizem, “são claramente atores” e o objetivo é rir.

Gírias do programa Choque de Cultura
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Saga Crepúsculo

“Mundialmente conhecida como ‘Malhação com vampiro’, esse spin-off da série adolescente mais amada do Brasil fala sobre o amor proibido entre uma jovem e um rapaz excessivamente maquiado.” (Maurílio)

A produção, ao tentar fazer com que Robert Pattinson se parecesse com um vampiro, maquiou muito o rapaz. E Maurílio se lembra muito bem disso: é apenas uma história de um “amor proibido” entre uma moça e um moço maquiado (aparentemente é contra a lei isso).


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O Exorcista

“Diante daquela situação complicada, a mãe chama um padre, que decide curar a menina praticando o chamado exorcismo, que é um ritual que consiste em gritar na cara de uma criança até ela ficar boa (...)” (Renan)

Para quem não sabe, Renan é pai de Renanzinho, a sopinha de abóbora da vida dele. Então, ele entende de criança. Assistiu ao filme “Exorcista” e não teve dúvida: o que estava acontecendo com a menina era uma mistura de virose com birra. E o que a mãe fez? O certo: chamou um padre para gritar com ela até ficar boa.

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Matrix

“(...) enquanto um alerta aos jovens em relação ao perigo da droga, é um excelente filme, principalmente se você parar de assistir no começo” (Rogerinho)

Rogerinho não gosta de droga, e ele sempre deixa isso bem claro nos vídeos. Não gosta nem de música, porque “ambiente de música é ambiente de droga”. E, assim, ele vê o filme Matrix como um filme de droga, mas é um alerta para as consequências – mas só no começo, depois nem precisa assistir mais ao filme.

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O Lobo de Wall Street

“Tenho que admitir que o Leonardo DiCaprio dá uma aula de atuação e mau-caratismo nessa história e prova ao mundo, mais uma vez, que a forma mais eficaz de ganhar dinheiro honestamente é enganando as pessoas” (Julinho)

Não quer roubar? Traficar? Matar? Quer ganhar seu dinheiro de maneira honesta? Seja como o personagem do Leonardo DiCaprio em “O Lobo de Wall Street” e engane as pessoas. É assim que o capitalismo funciona, segundo Julinho.


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Batman, o Cavaleiro das Trevas

“Porque o problema dos filmes do Batman é o Batman, e ninguém percebeu isso ainda!” (Rogerinho)

Rogerinho traz um ponto importante que precisa ser discutido: por que não existe um filme decente do Batman? Tem de tudo: vários filmes, séries, desenhos, videogames, mas nada fica bom. Por quê? Rogerinho tem a resposta: tem que tirar o Batman, ele é o problema. Ao longo da crítica, ele acrescenta que o herói do filme é na verdade o batmóvel.

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Tropa de Elite

“Tortura policial para toda família” (Maurílio)

Tropa de Elite é o típico filme da Sessão da Tarde, com muita ação e muita tortura policial para toda família, do jeitinho que nós brasileiros gostamos, não é verdade?


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Ela

“Mas o final da película é óbvio e tradicional, o grande amor acaba como acabam todos os relacionamentos: descobrindo que a pessoa amada namorava outras 461 pessoas” (Maurílio)

Segundo Maurílio, o filme “Ela” é sobre se apaixonar por um celular, o que pode parecer muito futurístico, mas acaba como todos os outros relacionamentos: com traição, com muitas, mas muitas pessoas.

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Beleza Americana

“Destaque vai para a atuação digna de Oscar da sacola, uma cena poética, uma metáfora sobre o vazio existencial. E, se o leitor refletir, verá que, assim como a sacola, ele também é vazio por dentro, mas não voa.” (Maurílio)

Maurílio, como sempre, trazendo verdades duras: somos uma sacola, mas sem poderes para voar. O jeito é aceitar isso.


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O Planeta dos Macacos: a Guerra

“Mas qualquer cidadão de bem sabe que o que torna um ser humano humano é justamente a capacidade de se viciar e de se destruir. E nesse filme, está tudo lá: a tristeza e a guerra como primeiros sinais de que os macacos estavam finalmente virando gente.” (Julinho)

Julinho tem razão ao dizer que mostrar o macaco tendo sentimentos nobres (como amor, amizade etc.) não é humano. Humano mesmo gosta de guerra. Boa crítica!


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Curtindo a Vida Adoidado

“Faltou sensibilidade ao diretor John Hughes para retratar a alma do estudante, cuja luta diária na escola é chegar ao final do dia sem aprender absolutamente nada.” (Renan)

Renan elogia muito o filme “Curtindo a Vida Adoidado”, mas faz esse alerta sobre o diretor, que não soube perceber que o jovem se esforça para não aprender nada e fez o filme em que o protagonista se esforça tanto pra matar aula, mas acaba parando num museu.


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Central do Brasil

“O filme todo é permeado por uma visão crítica sobre o duro cotidiano dos mais pobres que só um diretor muito rico é capaz de perceber.” (Maurílio)

O filme mais injustiçado do Oscar é fruto do olhar sensível que só um milionário como o Walter Salles pode ter sobre os miseráveis brasileiros.


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