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Livros que você precisa ler durante a vida

A leitura é um hábito nobre. Através das páginas de papel ou páginas de sites, você pode encontrar inúmeras histórias, viver quantas vidas quiser. Bruxas, magos, fadas, criaturas fantásticas, viajantes no tempo ou um cidadão comum, a leitura permite que as pessoas sejam quem quiserem a distância de uma página. Ficção científica, fantasia, terror, suspense, romance, biografia...nenhum gênero é capaz de escapar dos clássicos. Com essa lista de dez livros para todos os gostos, você pode ampliar seus horizontes e até riscar alguns títulos da sua lista. Porque deixar para ler amanhã o que se pode ler hoje?

O prazer da leitura

Só quem ama a leitura conhece a experiência sensorial de tatear um livro e deitar os olhos sobre cada palavra ali contida. Ler é até mesmo fazer parte das histórias contadas, na sua imaginação de leitor. Quantos livros você já leu este ano? Quantas horas você perdeu navegando aleatoriamente na web, quando poderia estar desfrutando momentos de leitura e relaxamento mental? Não faça parte da metade da população que não lê livros. Adote esse hábito. Se você avaliou essa possibilidade, aqui vão dicas ótimas para leitura.

Veja também uma compilação com grandes frases de livros
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“Admirável Mundo Novo” – Aldous Huxley

O romance de Huxley aborda um mundo distópico, no qual os indivíduos são condicionados desde o nascimento (de forma genética, biológica e psicológica). A sociedade é dividida em castas, não existe a instituição da família, as relações são frívolas e o consumismo é incentivado. Tudo flui, até que em um dado momento a sociedade “perfeita” se choca com os “selvagens” que vivem no mundo além muros. O livro é uma crítica ao consumismo e à superficialidade das relações. Huxley “profetizou” uma sociedade dizimada pela própria ignorância. Na sua concepção, aconteceria séculos depois do atual. Mas, ao que parece, já estamos vivendo esse presságio. Terá sido Huxley um profeta dos tempos modernos?

Leia outras frases do autor Aldous Huxley
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“Harry Potter e a Pedra Filosofal” – J. K. Rowling

Até quem não é fã do estilo, já assistiu a algum filme do bruxinho mais amado do cinema. Este é o primeiro dos sete livros da série fantástica da escritora britânica. Na trama, Harry é um menino órfão criado pelos tios, sempre tratado como um incômodo por todos na casa. Em seu aniversário de 11 anos descobre que é um bruxo. O livro narra os seus primeiros passos na vida de bruxo e as aventuras ao lado de Rony Weasley e Hermione Granger. Inicialmente recusada por 12 editoras, a obra ganhou diversas premiações e chegou ao topo da lista dos mais vendidos do “The New York Times”. Foi traduzida para mais de 60 idiomas. Vale a leitura dessa saga, contada de forma mágica e criativa.


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”A Culpa É das Estrelas” – John Green

Outra obra da literatura que foi adaptada para o cinema. O romance retrata a vida da adolescente Hazel, de 16 anos, diagnosticada com câncer aos 13. Ciente de que sua doença é terminal, ela leva a vida mergulhada na leitura do livro “Uma Aflição Imperial”, sem grandes perspectivas. Até que conhece Gus, um jovem de 17 anos. Eles vivem um romance e algumas aventuras, inclusive quando vão a Amsterdã em busca de respostas para o livro que Hazel estava lendo. A história foi inspirada em Esther Earl, uma adolescente vítima do mesmo câncer da personagem Hazel (câncer na tireoide, com metástase nos pulmões), e que se tornou amiga do escritor. Inspire-se também, mas no amor narrado de forma leve e sem clichês.

Já leu? Então confira motivos para assistir A Culpa é das Estrelas!
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“Diário de Um Banana” – Jeff Kinney

“Diário de Um Banana” é um livro narrado em primeira pessoa, na forma de um diário (ou livro de memórias, como o personagem principal, Greg Heffley, prefere dizer). No seu diário, ele conta todas os infortúnios comuns durante o ensino fundamental: bullying, meninas, professores e os valentões. Problemas típicos de toda criança que está passando pela puberdade, mas abordado de forma engraçada, e às vezes irônica, e sem a intenção de ser moralista (como o próprio autor, que também é o ilustrador, argumenta). Kinney afirmou que escreveu um livro sobre um perdedor, com a intenção de que as crianças tenham uma lição sobre aceitação e de que não é preciso ser fortão ou bravo para ser o centro das atenções. É uma ótima pedida para encararmos as situações difíceis com menos encanação.

Saiba mais sobre o livro!
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“Lucíola” – José de Alencar

Se você foi uma daquelas pessoas que achavam uma verdadeira tortura as aulas de literatura, as provas e as decorebas de datas e estilos literários, que tal dar uma nova chance para um dos melhores escritores abordados nos tempos da escola? O romance “Lucíola” narra, através do personagem Paulo, a história de Lúcia, que involuntariamente acaba caindo na vida de cortesã. Paulo se apaixona por Lucíola e é correspondido. Em nome desse amor, ela busca mudar o rumo de sua vida. Uma história verdadeiramente cativante, com um final surpreendente. Eis a oportunidade de esquecer a forma como a literatura foi ensinada na escola e encontrar o prazer de viajar na história por meio da narrativa por quem viveu nessas épocas. Dê-se a chance de conhecer melhor esses escritores e suas obras-primas. Você não vai se arrepender.

Acesse o livro completo aqui!
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“Uma Breve História do Tempo” – Stephen Hawking

Escrito por uma das mentes mais geniais do planeta, o livro trata de temas complexos, como buracos negros, cones de luz, as teorias do Big Bang e das Supercordas. Hawking quebra essa complexidade com uma narrativa bem-humorada e cheia de analogias, entretendo até mesmo leitores completamente leigos em física teórica. Na verdade, quem nunca teve curiosidade de saber a origem do Universo, o conceito de tempo, a possibilidade de existência de outras dimensões? O livro foi pensado para ser acessível, e aí talvez resida a sua grande popularidade. Tanto é que nos EUA a primeira edição se esgotou em poucos dias e bateu recorde no “Sunday Times”, ficando 237 semanas na lista dos mais vendidos. Premiações ou recordes podem não atrair sua atenção, mas a sua curiosidade com certeza vai incentivar a leitura.


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“Bagagem” – Adélia Prado

Poesia também entra na lista. Afinal de contas, também é uma forma de contar história. Para quem gosta de poemas, em especial escritos por mulheres, essa obra é uma ótima pedida. “Bagagem” é o primeiro livro da escritora Adélia Prado (publicado em 1976) . As temáticas principais de sua obra se referem ao papel da mulher dentro de uma sociedade machista que restringe seu espaço (algo ainda comum nos dias de hoje). O eu lírico de suas poesias representa as mulheres comuns do dia a dia. Vale a leitura, mas não se restringindo ao fato de ser uma poesia feminina, e sim pela qualidade excepcional da obra, que pode muito bem ser chamada de obra-prima.


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“Persépolis” – Marjane Satrapi

Para os fãs de HQ, uma dica também. Para além das histórias de super-heróis, comuns ao gênero, “Persépolis” é uma HQ autobiográfica que narra os costumes e cotidiano de meninas iranianas em meio a um ambiente conservador, tendo como pano de fundo a Revolução Islâmica. Acostumada a uma criação ocidentalizada, Marjani se vê em meio a culturas opressoras, como a obrigatoriedade do uso do véu e de estudar em uma escola somente para meninas. Mas a trama se desenrola também em outros contextos. Com uma narrativa fluida e com toques de humor, a história é um convite à reflexão sobre o contexto da história de vida de Marjani, que, além de escritora, também é desenhista da obra.

Conheça outros livros que contam histórias reais!
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“Flicts” – Ziraldo

A nossa lista não poderia deixar as crianças pequenas de lado. Num país onde uma grande parcela da população não lê, despertar isso desde cedo é essencial. Comece com livros de temas simples. Até chegar àqueles dos quais elas possam tirar boas lições. Uma ótima escolha é “Flicts”. Escrita e ilustrada pelo consagrado cartunista e escritor Ziraldo, essa foi sua primeira obra infantil. A personagem principal não é uma pessoa, mas uma cor, chamada Flicts (que representa um tom terroso de bege). Por ser “diferente”, Flicts não consegue se encaixar em lugar nenhum, sentindo-se excluída por não se enxergar representada. De maneira sutil, a fábula aborda temas como autoaceitação e amor-próprio. É uma forma bem lúdica de ensinar esses valores aos nossos pequenos, estimulando neles a empatia e respeito às diferenças. Leitura mais que necessária nos dias de hoje!


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